Análise: Elden Ring - Neo Fusion
Análise
Elden Ring
14 de março de 2022
Cópia digital da versão de PS5 do jogo cedida pela Bandai Namco.

Todos sabemos que Elden Ring foi o jogo mais aguardado dos últimos anos, especialmente pelos muitos fãs da FromSoftware que, por si só, iniciou todo um gênero de jogos que têm como sua máxima desafios cada vez maiores. Em parceria com o autor de As Crônicas de Gelo e Fogo, George R. R. Martin — cuja contribuição no jogo foi a construção do mundo e da mitologia das Terras Intermédias —, Hidetaka Miyazaki ficou responsável por supervisionar toda a porção narrativa, estética e de sistemas, na qual podemos perceber muitas referências A Souls e até mesmo a Berserk, obra de Kentaro Miura.

Com toda a riqueza dos mundos já criados pelo estúdio unida a novos conceitos do escritor americano, somos apresentados à seguinte narrativa, bem logo de início: O Anel Prístino foi destruído, acabando com o equilíbrio das Terras Intermédias, um evento conhecido como “A Ruptura”. Não sabemos por quem ou qual o objetivo dessa ação, mas, com a sua destruição, o caos se instaurou. Esse equilíbrio é uma força sobrenatural, porém representada através do Anel Prístino e que, após a ruptura, está fragmentado em Grandes Runas.

Logo em seguida, a Rainha Marika desaparece e, com isso, seus filhos semideuses reivindicam, um a um, fragmentos do Anel Prístino que os corromperam. Assim é iniciada uma guerra entre os lordes pelo poder.

Os Maculados, por sua vez, foram exilados das Terras Intermédias e são chamados novamente para ajudar nessa guerra. É aqui que o seu personagem inicia a jornada, com o objetivo de reunir os fragmentos de runas e tornar-se o Lorde Prístino, tendo que enfrentar e derrotar os que possuem esses fragmentos de runas.

Um vasto mundo a se explorar

Antes de tudo, como de costume, o jogador deve escolher a classe de sua preferência. Cada uma possui diferentes atributos que auxiliarão o jogador na escolha de uma abordagem de batalha, sendo elas Vagabundo, Astrólogo, Bandido, Confessor, Guerreiro, Herói, Prisioneiro, Profeta, Samurai e Miserável.  Esse último é especialmente difícil por não começar com equipamentos, engrossando ainda mais o caldo do desafio.

Com um extenso mundo aberto, o jogo apresenta diversos caminhos para exploração, segredos recompensadores, diálogos interessantes com NPCs que podem revelar uma nova missão ou até mesmo dicas de missões em andamento, além de complementar muito da história daquele mundo.

Logo no começo, o jogador receberá um anel para invocar um cavalo espectral chamado Torrente — cuja aparição é imediata, o que ajuda e muito nos momentos de fuga. Essa é a principal maneira de locomoção pelo imenso mapa e também auxilia nos combates de mapa aberto. Infelizmente, alguns locais mais fechados impedem o seu uso — bem como quando invocamos jogadores online para o nosso mundo.

Exploração é o ponto chave do jogo, e o jogo sabe incentivar cada vez mais o jogador a adentrar locais desconhecidos e revelar partes do mapa que ainda estão encobertas. A maneira como se revela o mapa também faz parte da descoberta do jogador: a curiosidade te levará a terras muito distantes.

O mapa é dividido em diversas regiões e cada uma delas possui um chefe principal detentor de grandes runas, aquelas que o jogador tem como objetivo de reunir na história principal. As marcações principais no mapa são os Locais de Graça, que o jogador ativa pela primeira vez e pode descansar neles para repor itens consumíveis, subir de nível e conferir habilidades às suas armas. Dentre outras opções que se abriram de acordo com a progressão e descobertas do jogador, são também locais de viagem rápida.

Nor quest design, really.

Assim como dito anteriormente, no mapa só aparecerão pontos de viagem rápida, nada mais além disso. Não há um menu de missões principais ou secundárias, portanto é muito importante o jogador se atente aos diálogo. Se você perder algum, basta falar novamente com o NPC. Sempre que possível, assim que terminar algum diálogo que revele alguma orientação, abra o mapa e coloque os marcadores, pois isso ajudará e muito durante a progressão de missões — além de ser também muito importante falar com qualquer NPC que encontrar.

E talvez isso tenha sido proposital para aguçar e estimular ainda mais o jogador a andar pelo mapa e explorar, além de poder admirar e se impressionar com alguns cenários do jogo — desde o mapa aberto até locais fechado com chefes que são puro espetáculo aos olhos.

Outro detalhe interessante do mundo de Elden Ring é a variação de eventos que podem ocorrer durante períodos diferentes, dia ou noite. Alguns NPCs ou inimigos só aparecem de noite. O lado bom é que não é preciso esperar até anoitecer, nos locais de graça é possível escolher o período acelerando o tempo, afinal toda vez que você morre o dia retorna para o período da manhã.

Essa variação traz ainda mais robustez em variações de ambiente: um local pode ser visitado diversas vezes em diferentes períodos e pode ainda render surpresas, que, por vezes, pode ser tão satisfatória quanto derrotar um chefe.

Novo jogo, antigas mecânicas

No quesito de combate, o jogo segue os mesmos padrões da série Souls, mas de uma forma bem mais otimizada. A essência desses jogos está ali, assim como também muitas armas dos jogos anteriores se encontram em Elden Ring. As armas são bem variadas, e podem ser adaptadas de acordo com o foco da build que melhor se adapta para o jogador. É importante prestar muita atenção nos benefícios de atributo para cada equipamento. Além disso, há magias e as “cinzas da guerra” — que são habilidades únicas para atrelar às suas armas.

Para subir de nível e comprar itens, o jogador precisará de runas, que são conquistadas ao derrotar qualquer inimigo ou cumprir objetivos. Quanto mais complexo o inimigo, mais runas o jogador poderá ganhar. Porém, assim como se ganha, se perde também: caso morra em algum ponto do mapa, é necessário revisitar o local de morte para recuperá-las antes que elas se percam para sempre na próxima derrota.

Mas, para alegria dos jogadores, o farming de runas está mais convidativo se comparado com outros jogos do gênero. O mundo aberto facilita encontrar locais para adquirir runas de maneira mais fácil.

Algo bem legal e que pode te ajudar em certos momentos é deixar mensagens no chão, com dicas de algum chefe daquela área, itens e até mesmo motivacionais. A cada avaliação positiva sua vida é restaurada, sendo assim, quanto mais mensagens deixadas, maiores as chances de avaliações positivas. Isso pode fazer muita diferença durante alguma batalha, então lembre-se também de avaliar e assim ajudar algum jogador nessa jornada.

Como funciona o multiplayer de Elden Ring?

O jogo dispões tanto do modo cooperativo quanto do modo jogador contra jogador o famoso PvP, basta acessar o painel de Multijogador durante o jogo. Para invocar jogadores no modo cooperativo para o seu mundo, é necessário o uso de um item consumível chamado “Remédio de Dedo Invocador Enrolado” perto de algum local com a Efígie de invocação (uma pequena estaca que fica sempre antes de algum chefe ou locais com inimigos fortes). Assim, aparecerão ícones amarelos no chão que, ao interagir, mostram o jogador a ser invocado. Os ícones em vermelho são invasores que você poderá invocar para uma batalha.

O que pode ser um pouco frustrante é que sempre que aparecem jogadores para invocar, os mesmos já foram invocados por outras pessoas, portanto o processo de encontrar um jogador disponível para ser invocado pode demandar muito tempo. Isso ocorre possivelmente pela alta quantidade de pessoas que também estão buscando ajuda no cooperativo.

Para ser invocado, há duas maneiras: utilizando o Dedo Enrolado (não consumível) para ser invocado no local em que utilizar, ou utilizar a Efígie Dourada onde você enviará sinais de disponibilidade sua para ser invocado em qualquer uma próxima a você.

Invasões não ocorrem se o jogador estiver jogando sozinho, só ficam ativas quando estão em duas ou mais pessoas, sendo 4 o máximo. Portanto, se invocar algum jogador para o seu mundo, fique atento pois poderá sofrer invasões a qualquer momento.

Agora se quiser fazer uma bagunça e invadir o jogo de alguém, será necessário os itens Dedo Não Conformista ou o Dedo Sangrento Fétido.

Caso prefira jogar sozinho, saiba que em alguns locais (Monumentos de Renascimento) é possível utilizar o sino invocador para chamar ajuda de espíritos (Cinzas de Espírito), que o auxiliaram nas batalhas. As Cinzas de Espíritos podem ser conquistadas derrotando chefes, abrindo baús ou comprando nos mercadores.

Alguns problemas no caminho

Um grande problema que vem afetando os jogadores brasileiros é a localização do jogo em português brasileiro. Muitas descrições de itens importantes estão fora do contexto — algumas sequer têm descrições explicativas, o que pode comprometer e muito durante a gameplay. Até o momento, recomendo jogar em inglês caso o jogador tenha afinidade com o idioma. Do contrário, irá estranhar e sofrer para entender o contexto de algum item importante.

Em seu lançamento, o jogo passou por alguns problemas de performance no PC e no console também. No caso da versão de PS5, o jogo estava com desempenho bem abaixo da versão de PS4 Pro, por isso indicava-se que, mesmo nos consoles de PS5, os jogadores optassem por jogar a versão de PS4.

Nesta análise pude jogar em um PS4 comum (joguei nesse console durante 20 horas), não notei problemas como queda de frames e o jogo obteve uma boa performance. Já no PS5, notei que estava com algumas quedas (corrigido com patch de atualização 1.02.2), que, por vezes, me atrapalhava durante alguma batalha. Optei, portanto, por continuar a jogatina com a versão de PS4 no PS5.

São problemas que podem, e acredito que irão, ser corrigidos com o tempo. De qualquer forma, não são impeditivos de jogar e vivenciar todo esse novo mundo mitológico que Elden Ring traz. Tanto com sua jogabilidade conhecida quanto em sua qualidade narrativa, não é um jogo fácil, mas talvez seja uma porta de entrada para quem sempre ouviu de fora a qualidade que esses jogos têm oferecido durante todo esse tempo.

A combinação de um extenso mundo aberto, com descobertas que instigam ainda mais a exploração e uma nova abordagem para o estilo de jogos soulslike, faz de Elden Ring uma porta de entrada àqueles que sempre desejaram experienciar a série souls — como é o meu caso. Se esse será o caminho que a FromSoftware pretende seguir daqui pra frente, ainda é cedo para dizer. De qualquer forma, é um jogo fantástico e inesquecível que ainda quero jogar por muitas e muitas horas.

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

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[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm