Análise: Valkyrie Elysium - Neo Fusion
Análise
Valkyrie Elysium
3 de outubro de 2022

Valkyrie Elysium,  mais novo título da franquia iniciada em Valkyrie Profile (1999) faz parte de um projeto amplo da Square Enix de voltar a trabalhar com suas séries menos populares, seja a partir de relançamentos e/ou continuações, e também de investir em outras obras menores enquanto continua publicando produtos AAA como Final Fantasy XVI. Valkyrie Elysium saiu da Tri-Ace e foi desenvolvido pela Soleil, fazendo parte justamente dessa leva de jogos com menor orçamento.

Embora entender o escopo do título ajude a compreender as limitações de Valkyrie Elysium, o jogo trabalha suas mecânicas e sistemas propostos de uma maneira desigual; o combate é competente e divertido, mas todo o resto é menos que satisfatório. Antes de comentar como a experiência se apresentou para mim, acho válido definir que, mesmo havendo aspectos traduzidos e interpretados diretamente do jogo original, não irei tecer comparações diretas com Valkryie Profile, pois tal título não está fresco em minha memória — além de ser razoavelmente idealizado por ela. Sobre ele pretendo tratar em dezembro.

Elysium parte de ideias, mecânicas e sistemas presentes anteriormente na série e propõe um recomeço: a narrativa não traz uma continuação ou mesmo algo na mesma linha dos acontecimentos, e, sobretudo, o título deixa de ser um JRPG em turnos com elementos de ação e passa a ser um JRPG de ação. O faz em torno de uma mecânica chamada Soul Chain, tendo como pontos também centrais a evocação dos Einherjar e a utilização de magias e ataques elementais.

Ligação e corrente das almas

De tudo que foi proposto em Valkyrie Elysium, o sistema de batalha é o ponto de maior destaque. O básico do combate funciona da maneira usual em RPGs de ação, fluindo a partir de combos entre ataque normal e forte, desvio, defesa e parry, pulo e magias/ataques especiais. A maioria dessas ações pode ser melhorada através de árvores de habilidade, dando a possibilidade, por exemplo, de um pulo duplo, tempo mais lento após uma rebatida perfeita, bem como novos movimentos habilitados a partir da evolução das armas.

O esqueleto do combate funciona de forma competente e dá a sustentação para os aspectos centrais do título brilharem; o Soul Chain e a utilização dos Einherjar (guerreiros evocados) e elementos. Em relação ao primeiro, com o toque de um botão (L2 em nosso caso) a valquíria vai em direção ao inimigo focado. Além disso, existem habilidades desbloqueáveis que dão mais opções de ataque conforme usamos o link e chegamos ao inimigo.

Valquiria enfrentando inimigo em Valkyrie Elysium

Já os Einherjar podem ser invocados a partir do submenu R1 + um dos quatro botões. O guerreiro chega aplicando um golpe, e permanece por 10 a 60 segundos no campo de batalha, de acordo com a escolha de quem joga (ficar mais tempo custa mais pontos de alma). Cada um desses parceiros possui um elemento atrelado aos seus ataques, fazendo com que os golpes da valquíria também adotarem o mesmo aspecto. Isso é central para a ação, visto que inimigos possuem fraquezas elementais, e também são vulneráveis dependendo da arma empunhada pela protagonista.

Dessa forma, a batalha impele quem joga a usar seus combos, mas também chamar os Einherjar (gastando da barra de Soul) e utilizar magias (gastando pontos de Arts). Agredir os inimigos com o elemento e a arma certos faz com que a valquíria recupere mais rápido ambas as barras, podendo utilizar mais destes recursos de combate e fortalecendo esse ciclo; enfrentar um inimigo com o elemento correto gastando invocações e magias nos ajuda a recarregar para poder enfrentar o próximo adversário com novas summons, magias e combos.

Valkyrie Elysium aposta em confrontos com ritmo intenso

Como o ciclo dos confrontos passa por usar os elementos adequados para cada inimigo, o ritmo da batalha está em alternar através de magia, invocação e ataques imbuídos do elemento do Einherjar. Um dos pontos centrais para ir de um adversário para o outro é a utilização da mecânica Soul Chain. Com ela, a jogadora está a apenas um botão de fazer a valquíria se dirigir rapidamente para o inimigo.

Além disso, tais ataques diretos com o Soul Chain possibilitam o uso da Soul Burst: um poderoso ataque possível apenas quando a protagonista puxa para si, segurando um botão, as orbes brancas de alma deixadas pelos inimigos. Valkyrie Elysium traz uma batalha centrada na ideia do uptime; estar constantemente agindo contra os inimigos. Essa perspectiva está na avaliação de cada capítulo e missão paralela, pois um dos desafios do jogo é conseguir o rank S em cada quest.

Tal ideia também é presente na rotina do combate e da exploração, pois utilizar os elementos certos dá a chance de paralisar o inimigo por um tempo e aplicar mais e mais ataques. Dessa forma, o combate é orientado para e recompensa quem vai alternando corretamente entre os elementos e armas, utilizando o Soul Chain para se mover entre adversários e as demais mecânicas para manter a agressividade.

Uso do Soul Chain em Valkyrie Elysium

Soul Chain, aliás, que, além de mecânica de movimento, também nos permite alterar a arma e o Einherjar linkado (e assim o elemento de ataque da valquíria) enquanto esta ainda está no ar a caminho do monstro. Sendo assim, o próprio ato da troca pode ser otimizado, fazendo do combate uma possibilidade ainda mais dinâmica.

Com um número razoável de armas, também existem movesets distintos para utilizar. A maioria é focado no combate contra um inimigo, embora exista um que é útil contra grupos e outro que também pode ser utilizado para ataques a distância. Senti falta de uma maior variedade de movimentações, mas, como o foco é utilizar a arma certa contra os inimigos e o propósito é a constante alteração, faz sentido algum nível de coesão entre os equipamentos.

As magias também vêm em um número adequado. Existem magias contra um ou mais inimigos em quase todos os elementos, e utilizá-las no momento certo pode ser bem importante em confrontos contra uma quantidade maior de adversários. As magias também são alocadas para uso de forma similar aos Einherjar, mas com R2 + um dos quatro botões.

Valquíria usando uma magia

O ponto mais desanimador é a variedade de inimigos. Ainda que existam aqueles com pontos específicos no corpo mais adequados para atacarmos, existe pouca variedade na forma como eles se comportam, sendo em sua maioria apenas portadores de uma fraqueza elemental que devemos explorar.

O combate de Valkyrie Elysium é dinâmico e impele à agressividade, fazendo quem joga trocar constantemente de magia, summon e armas. A mecânica do Soul Chain é divertida e bastante útil, além de combinar bem com os sistemas de jogo. Este é o ponto alto do título, e mesmo aqui há certa repetição e limitações. O resto da experiência é mais tímida e limitada.

Soul Chain na exploração

Na ocasião da demonstração jogável disponibilizada algumas semanas atrás, apontei para um bom potencial nas propostas dos cenários, dado que a utilização do pulo duplo e da mecânica do Soul Chain indicavam um maior peso para exploração, com lugares secretos e algum uso de verticalidade. A primeira área, justamente a da demo, é o espaço em que tais possibilidades são maiores. O resto das áreas é muito mais linear, com menos exploração e possibilidade do uso da Soul Chain.

Não tenho problemas com a utilização recorrente dos mesmos cenários para side-quests e criação de novas cenas naquele mesmo ambiente, mas, junto ao texto fraco das missões paralelas e à repetitividade de inimigos, tais atividades se tornaram mais e mais desanimadoras ao longo da campanha. Continuavam, porém, a gerar boas recompensas, fazendo das missões paralelas algo útil do ponto de vista prático.

Uso dos Einherjar na exploração

Dito isso, existem poucos locais para explorar, e não há nada muito empolgante. Mesmo outra mecânica sugerida na demonstração retorna muito pouco ao longo da campanha; utilizar os Einherjar fora de batalha para resolver algum puzzle espacial (leia-se, retirar uma barreira em três dos quatro casos).

Os sistemas de jogo são simples e bem explicados. A árvore de habilidades é bastante clara e nos dá ações e melhorias de fato interessantes. Mas qualquer coisa para além disso também é simples; mesmo com todas as skills abertas, não há uma necessidade tão grande de se adaptar ou fazer escolhas.

Outra questão bastante complicada da exploração é a mecânica do foco, Soul Concentration. Ao apertar os dois botões analógicos a valquíria se concentra e uma nuvem de borboletas azuis indicam o caminho para artefatos importantes ligados a um Einherjar. Este é o momento do texto em que estou me segurando muito para não falar de Valkyrie Profile, e, cumprindo minha promessa, digo apenas que a mecânica aqui é burocrática e pouco útil em termos práticos, dado que a exploração é simplória e a chegada a esses objetivos é natural.

Valkyrie Elysium conta uma história simples e sem brilho

Se o combate é satisfatório, a exploração é limitada e desinteressante, a narrativa do título é o ponto mais fraco. Os diálogos não chegam a empolgar, e as tramas por trás de cada Einherjar também não tem potência. São apresentadas, aliás, a partir de side-quests seguindo uma fórmula dentro do jogo, e também a partir de diálogos desbloqueados a partir dessas missões para podermos ler e ouvir a partir do menu. Tais conversas tem um quê burocrático de acesso e não brilham.

Os pontos da trama central também são simplórios, e existem, inclusive, saídas bastante fracas para o desenrolar das coisas, além de, novamente, serem genéricas. Tratar mais pode cair em spoilers, mas existe uma decisão bem modorrenta de como lidaram com o enredo aqui. Existem, em contrapartida, alguns finais múltiplos acessados a partir de colecionáveis e conversas com NPCs. O lado interessante é que eles geram conclusões e lutas distintas ao fim da campanha.

Diálogo com Hilde

Aliás, os colecionáveis de Valkyrie Elysium são plantas/almas com a última fala de uma pessoa. Existem algumas piadinhas boas aí, mas nada além disso.

Valkyrie Elysium entrega um combate interessante, dinâmico e focado no jogador estar agindo o tempo inteiro. As mecânicas centrais de batalha, Soul Chain e invocação dos Einherjar, funcionam, e em geral as opções empolgam, ainda que se encontrem com alguma repetição durante a jornada. Já os estágios e a narrativa são tímidos e pouco interessantes, mesmo considerando a faixa de orçamento do título. Existe, também, alguma burocracia desnecessária ao completar tarefas e explorar. De qualquer forma, é bom ver o retorno da série e a tentativa de se mexer em algumas coisas com a passada do bastão.

Leia também

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm