Análise: Dead Space - Neo Fusion
Análise
Dead Space
1 de fevereiro de 2023

Se eu fosse um dos desenvolvedores que perdeu o emprego quando a Visceral Games fechou em 2017, eu estaria muito irritado agora. Dead Space (o original) é hoje um clássico mas a EA considerou a franquia um fracasso de vendas e, após empurrar os jogos cada vez mais na direção da ação, engavetou a marca junto com o fechamento da trilogia. Na época do fechamento do estúdio, foi dito que Dead Space 2 custou 120 milhões de dólares para desenvolver, mas vendeu apenas 4 milhões de cópias. O resultado disso foi que a EA se distanciou de jogos de terror e até de jogos de campanhas fechadas em geral.

Mas esse afastamento não durou muito. Já em 2016 a Respawn, outro estúdio da EA, chegou forte com a campanha de Titanfall 2, mas ainda se tratava de um jogo com foco multiplayer. Nos anos seguintes, fez-se bom uso da licença de Star Wars para lançar Jedi: Fallen Order, também da Respawn, Squadrons, da Motive Studio que até então só havia sido um estúdio auxiliar. Agora, após uma longa história de cancelamentos e demissões, a Motive dá nova vida ao espaço declarado morto com Dead Space (o remake) esbanjando proficiência técnica e aproveitando a tecnologia dos consoles atuais.

Dead Space

Dead Space vs Dead Space

Admito que meu primeiro contato com Dead Space (2008) foi apenas em 2022, pouco tempo após o anúncio de seu remake. Pode ser estranho, mas eu quis ter a experiência original do jogo antes de conferir sua modernização, e o tempo combinou com minha recém-encontrada apreciação por jogos de survival horror (ocorreu o mesmo com RE4). Jogando a versão de Xbox 360 via retrocompatibilidade, foi uma surpresa agradável descobrir que, fora alguns detalhes, a experiência se sustenta muito bem. Com ambientes claustrofóbicos e uso de elevadores e portas para esconder carregamentos de ambientes, o jogo flui com naturalidade do começo ao fim.

Mas, bom, olhando a linha do tempo, Dead Space está mais próximo de Super Mario 64 do que da atualidade. Muito aconteceu nesses últimos 15 anos e a Motive assumiu o desafio de trazer modernizações tecnológicas e de design ao título.

Dito isso, minha primeira reação ao começar a jogar Dead Space (2023) foi de… preguiça. Eu dificilmente repito a campanha de um jogo, e definitivamente este é um remake que passa a sensação de repetição. Não é um remake transformador como, por exemplo, Resident Evil 2, mas RE2 era um jogo de PS1 que se beneficiaria muito mais de uma modernização do que um jogo de PS3/360. Ao longo da campanha, porém, percebe-se que este também não é um remake na linha de Demon’s Souls, que atualiza os visuais mantendo o restante do jogo intacto.

Dead Space remake

As mudanças são por vezes sutis, como a escala dos ambientes em geral ser maior, e por outras mais notáveis, como algumas sequências chatas do jogo original que foram substituídas por atividades mais bacanas. Mesmo tendo jogado ambas versões no espaço de um ano, me foi difícil apontar exatamente o que estava diferente. Em alguns momentos tive uma memória clara de já ter passado por uma sala específica, em outros fiquei completamente em dúvida se determinado evento era novo ou conhecido.

Narrativamente, há uma mudança substancial no personagem de Isaac Clarke — ele deixa de ser um protagonista silencioso e agora passa a opinar nos diálogos (como nos Dead Spaces 2 e 3). Eu ainda o considero um personagem sem-graça, especialmente quando ele tira o capacete e vemos “protagonista genérico de videogame #5” mas, admito, ao menos desta vez ele parece um agente ativo da narrativa, tomando o comando das situações e agindo como um verdadeiro solucionador de problemas. No original, só ouvíamos as sugestões de outros personagens e seguíamos as indicações.

Já em termos de estrutura de jogo, a maior diferença é a completa integração da nave USG Ishimura. Em 2008, usávamos exclusivamente um bonde para nos locomover entre as regiões da nave, que em geral correspondem aos capítulos da campanha. Agora, o bonde serve como opção de fast-travel, mas para ativar cada parada, devemos primeiro chegar lá usando novos caminhos que conectam as regiões. O mapa foi projetado para “encaixar” de forma realista, dando um novo grau de naturalidade ao ambiente, apesar de que as tais regiões ainda são arranjadas lado-a-lado, ao invés de formar um mundo entrelaçado estilo metroidvania.

Dead Space 2023

Por fim, também vemos uma atualização nos puzzles e no sistema de upgrades para os equipamentos de Isaac. Nódulos de energia, que antes eram usados tanto para melhorar armas quanto para abrir determinadas portas, perderam este segundo uso, então podemos usá-los sem medo de perder acesso a algum material. Nas próprias árvores de melhorias, não há mais espaços “mortos” que devemos preencher para chegar no que importa, e ao invés disso todo nódulo equipado oferece alguma melhoria (que são mais graduais).

Em time que está vencendo…

Apesar das mudanças, Dead Space ainda se propõe a ser um “remake substitutivo”, preenchendo o mesmo espaço que o original na série e no gênero. E portanto mantém intactos todos os sistemas legais pré-existentes, alguns dos quais eram inovadores em 2008 e já são conhecidos em 2023.

Em particular, o combate é em grande parte o mesmo, se beneficiando talvez de melhorias na mira e na física, providenciadas pela engine Frostbite. Ainda coletamos as mesmas armas, que em geral são divertidas de usar. Algumas são comuns a videogames, como a metralhadora e o lança-chamas, mas a pistola corta-membros continua sendo um equipamento icônico de Dead Space. Desmembramento é o ponto chave do combate, nos permitindo cortar pernas para remover a mobilidade dos inimigos, ou seus braços e garras para reduzir seu potencial ofensivo.

Dead Space é um survival horror, sim, mas tem um foco bem maior em combate do que sobrevivência. No primeiro jogo, eu sempre contei com um repositório de munição armazenado, mas no remake a quantidade pareceu mais balanceada — não tão pouco para passar apertos, mas também não tão abundante. Eu gostei que me incentivou a usar mais as outras armas disponíveis, ao invés de focar em 2 ou 3 como fiz antes. A parte chata é que ao longo da campanha coletamos sete armas, mas só podemos equipar quatro delas para trocar rapidamente no D-Pad, o que reduz as possibilidades no meio de uma luta frenética e nos faz ter que preparar mais de antemão.

E — fora o agora-tagarela protagonista — a narrativa também se mantém intacta. Acompanhamos uma equipe de engenheiros que foi chamada para prestar suporte à USG Ishimura e, como bom Alien-like, aos poucos descobrimos uma série de conspirações envolvendo o governo terrestre e uma religião chamada unitologia. Um ponto forte de ficção científica é poder fazer críticas sociais ao levar certas condições do ser humano ao extremo, e é claramente o que Dead Space tenta fazer… nem sempre dá ótimos resultados, mas serve.

Um salto entre gerações

Dead Space é provavelmente o jogo multiplataforma de maior orçamento até agora lançado exclusivamente para a geração atual de consoles. Então a expectativa aqui é de um verdadeiro salto geracional e um marco para o início definitivo da era PlayStation 5 e Xbox Series X/S. E, de fato, é um dos jogos mais tecnicamente impressionantes que já joguei. Isso vai além de só visuais — em particular a engenharia sonora do jogo está extraordinária.

Texturas, reflexos em superfícies, luzes e sombras, efeitos de fumaça… Tudo é de altíssima qualidade. Este é daqueles jogos que praticamente qualquer captura de tela é coesa o suficiente para ser usada de papel de parede. Já o som providencia uma ambientação elevada, com barulhos ecoando e repercutindo por ambientes.

No Series X, o modo desempenho mantém os 60fps de forma sólida — não notei nenhuma queda. Experimentei o modo qualidade por alguns minutos e é razoável: a imagem como um todo é mais nítida e as sombras são um pouco mais corretas. Mas não vale a queda no desempenho. Não conferi as outras versões, mas segundo análises, o Series S não conta com modo desempenho, enquanto o PS5 atualmente sofre com um bug que afeta drasticamente as regiões escuras da tela.

Apesar de impressionante por si só, fica a dúvida de se é necessário excluir o PS4 e Xbox One da equação. Afinal, é um remake de um jogo antigo, então deveria ser possível rodá-lo em hardware antigo, mas pelo que tudo indica a defasagem da geração anterior tem mais a ver com o esforço adicional de engenharia requerido do que com verdadeira impossibilidade técnica.

E, curiosamente, Dead Space não é o videogame mais “bonito” que joguei até agora. Argumentos podem ser feitos para Ratchet & Clank: Rift Apart, mas é um jogo muito diferente esteticamente para se dizer com certeza. É o meio-irmão The Callisto Protocol que oferece a comparação mais óbvia e, ao meu ver, Callisto leva essa, por praticamente evitar as pequenas imperfeições que às vezes encontramos em Dead Space e, em particular, por ser muito melhor com modelos e animações faciais — o ponto mais fraco do jogo da EA. Curiosamente, Callisto ainda foi lançado para PS4 e Xbox One, deixando de fora grande parte de suas inovações gráficas.

A direção artística de Dead Space ainda é mais forte, pois pode puxar diretamente da originalidade apresentada pela Visceral em 2008, enquanto Callisto constantemente parece um exercício de copiar o dever de casa, mas mudando um pouco para não perceberem. O remake até melhora esse aspecto do original ao trazer mais clareza e distinção entre os tipos de inimigos, enquanto que quase tudo de visualmente interessante de Callisto (como a interface diegética) é puxado de Dead Space. Digamos que é um feito incrível ser menos visualmente original do que o remake.

Sem dúvida, a base tecnológica apresentada aqui é primorosa e … espero que não seja usada apenas para um remake de Dead Space 2.

Dead Space é uma obra única e excelente por si só mas, como remake, sofre para justificar sua própria existência. É, sem dúvidas, uma melhoria em relação ao original, que continua divertido 15 anos após seu lançamento, mas não é transformador. Dito isso, é um pacote amigável a novos jogadores e fãs da série. Com Squadrons e Dead Space, a equipe Motive provou com folga a sua capacidade técnica com a Frostbite, e marca definitivamente o início da geração atual de consoles.

Leia também

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm