Matéria: Como organizar sua lista de jogos - Neo Fusion
Matéria
Como organizar sua
lista de jogos
22 de fevereiro de 2023

Para quem joga vários videogames, é importante ter algum método de organizar as listas de jogos que você quer comprar, quer jogar, está jogando ou já jogou. Claro que isso não importa para todo mundo mas, pessoalmente, é algo que me dá uma certa satisfação de manter. Também tem utilidades práticas, me ajudando a saber quanto gastei com videogames em um período, ou facilitando a tarefa de escolher meu próximo jogo. Também me ajuda a ficar de olho em jogos que vi serem anunciados mas ainda estão distantes do lançamento.

Isso se torna mais necessário agora que grande parte da nossa coleção é digital ou disponível através de assinaturas. Enquanto antes o nosso universo de videogames existia em uma prateleira, hoje é fácil perder controle do que já temos disponível para jogar. Inclusive, já aconteceu de eu quase comprar um jogo em alguma promoção, e graças à minha lista, percebi que já havia acesso ao jogo digitalmente em outra plataforma.

O difícil é escolher o método que funciona melhor. Isso é estritamente pessoal, pois cada pessoa terá necessidades diferentes e também disposições diferentes em relação ao esforço necessário para manter o sistema organizado. Para alguns, basta manter uma lista de títulos no bloco de notas, como eu já fiz anos atrás. Hoje, uso ferramentas mais customizáveis para poder interpretar meu catálogo de jogos como um banco de dados dinâmico. Neste texto, apresento alguns métodos que já usei e atualmente uso para gerenciar meu backlog e, com sorte, algum deles pode se adequar também ao seu uso.

Bloco de Notas

A forma mais simples de catalogar e registrar suas atividades é pelo bloco de notas do seu computador ou celular. Se você não tem ainda o hábito de registrar suas jogatinas, recomendo começar por aqui. Por alguns anos, eu simplesmente criei um arquivo por ano com uma lista numerada e fui anotando os títulos dos jogos (e plataformas correspondentes) à medida que eu os completava ou me dava por satisfeito.

Esta opção obviamente é a mais limitada, sem oferecer qualquer recurso para extrair informações mais complexas da sua lista.

Planilha

Para quem tem boa experiência usando Excel ou Google Sheets, a planilha pode ser uma opção viável. Por um tempo, usei uma planilha no Google Sheets para monitorar os jogos que eu havia comprado ou adquirido através de uma assinatura como PlayStation Plus ou Xbox Live Gold.

A planilha oferece muito mais poder e flexibilidade que o bloco de notas, pois você pode adicionar colunas com as informações que desejar e usar isso para criar fórmulas e visualizações como quiser. Na verdade, a planilha pode executar praticamente qualquer funcionalidade de outras ferramentas, mas 1. o usuário tem que saber organizar e extrair informações e 2. não é uma solução… esteticamente agradável.

O Google Sheets me serviu bem por um tempo, e até integrei a planilha a uma API para adicionar ícones aos jogos, mas a verdade é que a planilha ficou chata de navegar quando passou de 1000 linhas e a forma como eu organizei as informações — uma linha por jogo e uma coluna por plataforma — resultou em muito espaço em branco inutilizável.

Backloggery

O primeiro site dedicado a gerenciamento de backlog que usei foi o Backloggery. Segundo o meu histórico nele, comecei a usá-lo em 2010(!) e o abandonei em 2018. É uma ferramenta viável que dá ao usuário a flexibilidade de adicionar o jogo que quiser na plataforma que quiser. Tem opções para criar coletâneas ou adicionar expansões/DLCs a títulos existentes, além de permitir anotações específicas sobre seu progresso no jogo, porcentagem de conquistas e afins. Há também um aspecto social pois podemos seguir nossos amigos e comentar nos perfis deles.

O Backloggery me serviu bem por bastante tempo e, ocasionalmente, ainda o consulto para encontrar determinada informação sobre um jogo ou apenas para revisitar os velhos tempos. Acabei o abandonando mais por encontrar opções melhores do que por problemas dele em si, mas algumas coisas me incomodavam do sistema. Primeiro, se eu jogo o mesmo jogo em múltiplas plataformas, acaba entrando como jogos diferentes e inflando meus números. Segundo, alguns aspectos da organização são muito arbitrários, o que pode ser vantajoso mas também fica esquisito em uma plataforma com funções sociais. Mas, sejamos sinceros, o principal motivo de deixar o site de lado foi o design, que permanece o mesmo há mais de uma década e me recorda da idade média da Internet e é muito ruim de usar pelo celular.

Backloggd

A vantagem de ter meus jogos catalogados há muito tempo é que, ao migrar para um novo sistema de gerenciamento, eu já tenho todas as informações disponíveis… só preciso me dar o trabalho de adicioná-las ao novo serviço. Foi isso que fiz quando migrei do Backloggery para o Backloggd, um site que tem uma finalidade similar mas com uma apresentação muito mais moderna.

O diferencial do Backloggd é que ele tem acesso a um banco de dados de praticamente todos os jogos já lançados oficialmente, então adicionar jogos ao seu catálogo é uma tarefa mais natural. Você digita o título no campo de busca, e marca ele como “jogado”, “jogando”, “backlog” ou “lista de desejos”. A arte já está lá e o site faz um ótimo trabalho de ter imagens legais para praticamente todos os jogos — na minha perspectiva de desenvolvedor, isso parece um milagre.

Os aspectos sociais do Backloggd são fortes e meu principal motivo de usá-lo é o fácil compartilhamento do meu backlog com amigos, e usuários podem deixar suas avaliações para cada jogo. Também há uma interface em lista que oferece uma linha do tempo bacana de toda a minha história com jogos. Para quem quer uma visão ainda mais granular, você pode anotar especificamente quantas horas jogou em determinados dias e ter uma estimativa do tempo que passou com um título, ou anotar detalhes sobre cada vez que você repetiu uma campanha.

De forma geral, o Backloggd é a opção que eu recomendaria para a maioria dos jogadores, por ser agradável de usar e robusto em funcionalidades. Mas eu percebo algumas limitações. Por depender de um banco de dados existente de jogos, o site é um tanto rígido sobre como você pode adicionar jogos ao seu catálogo — por exemplo, se eu joguei um jogo de Xbox One via retrocompatibilidade no Series X, o site só registra que joguei a versão de Xbox One. Os filtros disponíveis para a minha coleção são limitados, então acaba faltando algumas opções para receber as informações que eu quero. Há uma funcionalidade de listas, mas para isso precisamos adicionar jogos manualmente a elas.

Notion

Se você chegou até aqui, não é apenas um jogador. É um verdadeiro connoisseur de videogames, uma pessoa com um apreço pela mídia que não se satisfaz com limitações. Apresento-lhe Notion, uma ferramenta de “bancos de dados pessoais” que te permite organizar não apenas seus videogames, como sua vida inteira (eu também uso para livros, anotações de estudos, finanças…).

Em grande parte, Notion oferece a flexibilidade de uma planilha, porém com uma interface visual agradável e altamente customizável. Ou seja, alimentamos à ferramenta um conjunto de dados customizados e, a partir dessas informações, podemos obter perspectivas diferentes de acordo com as nossas necessidades.

Por trás das cenas, o banco de dados é similar a uma planilha, com informações apresentadas de forma bidimensional. Porém, enquanto células de planilhas podem conter meio que qualquer coisa, no Notion especificamos metadados para cada item no sistema. A vantagem disso é que podemos, por exemplo, ter uma coluna “plataformas” e ao clicar nela, vemos uma lista de consoles para escolher. A lista em si é completamente pessoal e customizável, e ao longo dos anos fui adicionando novos consoles lançados. E eu decido se quero colocar “PC” como plataforma, ou separar os jogos entre Windows, Mac e Linux.

Para o meu uso, são quatro metadados fundamentais: o estado atual do jogo (próximo a jogar, jogando, jogado, abandonado, etc.), a plataforma onde joguei, a plataforma onde possuo o jogo, e a data em que completei o título. Só com isso, já é possível gerar várias visualizações interessantes: um kanban para gerenciar os próximos jogos que quero jogar, uma galeria mostrando os jogos que terminei recentemente, uma lista de consoles com o número de jogos que zerei em cada um, e etc. Como os dados são os mesmos, cada visualização é criada a partir de filtros e, portanto, podem ser geradas facilmente. O chato é que devemos adicionar todas as informações dos jogos manualmente, incluindo links para alguma imagem que sirva de arte. Mas o legal é que podemos adicionar o que quisermos, por exemplo quanto pagamos no jogo para poder saber quanto gastamos em jogos ao longo de um ano.

A customização do sistema me permite encontrar soluções para determinados problemas — por exemplo, o meu campo “plataformas” é de múltipla escolha, então quando repito um jogo em outro console, posso adicioná-lo ali. Para lidar com múltiplas “jogadas” na mesma plataforma, eu tenho uma lista de runs que conecta à lista de jogos — assim também posso saber quantas vezes zerei determinado jogo (contando que eu ainda tenha essa informação disponível para cadastrar). Ainda existem algumas limitações em casos muito específicos, é verdade, que teoricamente ainda podem ser resolvidas usando uma automação customizada via API… mas aí a complexidade já é demais.

No futuro, caso eu queira migrar os dados do Notion para outro sistema, é possível exportar as informações em formato CSV, que pode ser lido por outros programas. Para quem estiver interessado em experimentar, uma versão simplificada do meu sistema está disponível como um template que pode ser importado para a sua conta.


É importante lembrar que, qualquer que seja sua opção, a ferramenta de organização deve servir ao seu hobby de jogar videogames, não o oposto. Tudo bem passar uns minutos ou até algumas horas de vez em quando gerenciando seu catálogo virtualmente, mas nunca devemos passar mais tempo pensando nisso do que de fato jogando. Sem dúvidas o processo inicial de catalogar seus jogos levará um tempo mas, após isso, a manutenção deve ser fácil e indolor. Geralmente, eu registro um jogo enquanto rolam os créditos, por exemplo.

Também vale a velha máxima sobre backlogs: ninguém é obrigado a completá-lo. Parte da tarefa de manutenção da lista é justamente poder olhar para alguns jogos e aceitar que eles não serão jogados. E tudo bem, há uma infinidade de outros.

Leia também

Análise
Dragon’s Dogma 2
POR
9 de abril de 2024
Análise
As Dusk Falls
POR
1 de abril de 2024
Análise
Top Racer Collection
POR
21 de março de 2024

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm