Análise: Phantom Brigade - Neo Fusion
Análise
Phantom Brigade
7 de março de 2023

No evento PAX West de 2017, Phantom Brigade foi apresentado ao público pela primeira vez. Pouco tempo depois, o estúdio responsável foi incorporado ao Brace Yourself Games, que havia feito o Crypt Of The Necrodancer, um jogo de explorar dungeons na batida das músicas, experiência que cativou inúmeros jogadores e que fez o estúdio trabalhar em um título da série The Legend Of Zelda. Com a Brace Yourself Games na produção e publicação, o Phantom Brigade chegou ao público em acesso antecipado na Epic Games Store em novembro de 2020. A partir de então, levou mais de dois anos para lançar como jogo completo, no fim de fevereiro de 2023.

Jogos independentes são responsáveis por nos apresentar experiências de gameplay fora do padrão, arriscar o uso de novas dinâmicas mesmo dentro de gêneros que parecem bem definidos em suas mecânicas. Phantom Brigade nos tenta trazer um combate estratégico de robôs gigantes que se desenrola para cenas de ação bem coreografadas. Mas, o quão interessante é um conceito base bem aplicado no meio de outros elementos pouco estimulantes aos jogadores?

Prever o futuro é a grande estratégia

Phantom Brigade é um jogo de estratégia em que o jogador, em cada partida, comanda um time de mechas (robôs gigantes) contra unidades semelhantes de um exército inimigo. O combate ocorre por turnos, que representam segundos em que o jogador pode posicionar seus robôs e atribuir ações a eles. Os mechas aliados possuem uma tecnologia capaz de antever as ações dos inimigos, com isso, a estratégia do jogador é influenciada pelo que vê da movimentação hostil.

Nessa etapa de planejamento, tudo está congelado. Na parte de baixo da tela, o jogador pode observar as frações de segundos como uma linha do tempo num reprodutor de vídeo, ou para quem é familiarizado, mais precisamente em um programa de edição. Em cada turno em Phantom Brigade, o jogador vai movimentando suas unidades, protegendo-as dos eventuais ataques inimigos e também posicionando os robôs em lugares que favoreçam suas miras em um tiro certeiro.

Phantom Brigade

Cada mecha do grupo possui uma linha do tempo, iniciando da esquerda e finalizado a direita. Há uma faixa que demonstra a movimentação e outra acima que o jogador vai encaixando os ataques, inserindo-os em determinados instantes de acordo com seu planejamento naquele tempo. Quando a estratégia está definida, um botão de confirmação pode ser clicado e, a partir disso, a ação do turno é reproduzida em tempo real.

As cenas se desenrolando são os grandes momentos satisfatórios de Phantom Brigade, de ver como pequenos detalhes foram perfeitamente coordenados, caso o jogador tenha feito bem sua preparação. Após a cena em tempo real, tudo está congelado novamente e o jogo volta a fase de planejamento dos próximos segundos. É possível rever o replay da cena anterior, com a chance de modificar a velocidade da reprodução e usufruindo também os diferentes ângulos da câmera do jogo.

É possível observar os replays por diferentes ângulos e velocidades.

Os cenários de combate podem ser ambientes abertos ou repletos de construções, em especial, cidades e bases militares. O desenvolvimento de Phantom Brigade se atentou a esse momento mágico de combate de robôs gigantes, pois é brilhante a forma que o cenário é impactado pelas ações, seja os tiros destruindo prédios e até mesmo o simples movimento de um mecha derrubando as árvores em seu caminho.

Phantom Brigade não é um primeiro jogo de estratégia com robôs a contar com essa dinâmica de antecipar as ações dos inimigos, o consagrado Into The Breach também faz isso. A questão é o impacto visual das cenas construídas em Phantom Brigade, através de um planejamento mais elaborado. Há uma proposta de um título mais complexo em seus sistemas, mas, saindo dessa característica que evoca uma sensação de algo “maneiro”, as outras camadas desse título apresentam seus altos e baixos.

Phantom Brigade

Uma guerra sem muito peso

No seu início, o enredo apresenta a Phantom Brigade como o nome de um esquadrão independente, trabalhando em conjunto com a Guarda Nacional para libertar províncias ocupadas por um exército inimigo. O jogo inicia com uma série de cutscenes mostrando essa ameaça, através de batalhas entre robôs. No meio disso, é introduzido essa tecnologia de antever o futuro como um trunfo desses aliados como uma esperança de derrotar esses inimigos.

Nas primeiras missões, Phantom Brigade explica seus sistemas, o seu esquadrão recebe ajuda de unidades da Guarda Nacional. O jogo dá a entender que possui uma trama elaborada, no entanto, ela apenas serve de base na progressão de ir libertando as províncias que constituem o mapa. O jogador se desloca através de uma base móvel que é um caminhão que comporta os robôs e os membros do esquadrão.

Momento de reivindicação de província.

Ao se deslocar pelo mapa, o tempo vai passando, consistindo em ciclos de dia e noite. Em províncias inimigas, o jogador pode se deparar com tropas móveis pelo caminho, além de invadir cidades ocupadas e bases inimigas. Ao reivindicar uma província, o esquadrão e o exercito inimigo vão entrar uma disputa pelo território. O jogador obtendo uma sequência de vitórias em combates, consegue assumir a província.

Depois de conquistar um território, o esquadrão pode partir para o próximo, cada uma dessas divisões do mapa informam o nível recomendado. Além das batalhas, há alguns eventos que o jogador precisa parar por uma quantidade de tempo do horário do jogo. Em um desses eventos, é necessário escolher algumas opções que envolvem a moral da sua tripulação ou evitar a perda de tempo na missão principal.

A curva de aprendizagem de Phantom Brigade causa um certo temor do que o jogo pode exigir diante da complexidade de seus sistemas, há uma necessidade de se atentar aos mínimos detalhes. No entanto, ao passar das primeiras horas, há uma sensação de ir perdendo o “medo” do jogo. Tanto em combate quanto nessas escolhas perante a tripulação, as decisões levam a aparentes ganhos e perdas, porém, nenhuma consequência tem grande impacto.

Nas batalhas, o cuidado em elaborar as melhores estratégias serve mais para construir boas cenas de ação. A inteligência artificial dos inimigos não é variada e não se adapta ao comportamento do jogador, atentar-se a segurança de seu time apenas vai prolongando uma batalha. Quando o jogador percebe o tamanho o mapa e quantidade de províncias, qualquer maneira que acelerar as batalhas é bem-vinda. A grande recompensa das partidas passa a ser coletar novas partes dos robôs inimigos. Nisso, Phantom Brigade dispõe de uma personalização de cada mecha, com possibilidade de montar diferentes classes, modificando arma principal e secundária, tronco, pernas, braço direito e esquerdo.

Um mecanismo com peças mal encaixadas

Como descrito anteriormente, as cenas de ação em Phantom Brigade são como uma coreografia bem executada, onde tudo está bem encaixado. Mas, ao ampliar a visão para a experiência geral do jogo, passamos a perceber as suas inconsistências. O jogo contém uma base interessante e, mesmo contando com uma variedade conteúdos de customização e evolução de árvore de aprimoramentos, tudo se torna repetitivo logo ao conquistar as primeiras províncias. Os pilotos dos robôs são meros retratos animados e o enredo não deslancha para algo além daquilo apresentado no início, portanto, são outros aspectos que reforçam essa sensação de repetição.

Phantom Brigade não é um jogo simples de dominar, o jogador precisa estar ciente de uma série de dados que influenciam o combate. Assim que o entendimento básico da gameplay é alcançado, não há incentivo a um aprofundamento dos sistemas por parte do jogador, muito disso se deve a falta de ameaça dos inimigos, enquanto as novas partes adquiridas de outros mechas possuem atributos poucos significativos.

A interface é outro componente que demonstra a inconsistência do jogo, ela é composta de elementos visuais simples que visam facilitar a legibilidade. Porém, na parte de funcionalidade, é pouco intuitivo, torna-se trabalhoso estabelecer uma sequência de ações simples como: ficar parado por um tempo e depois se mexer. Na forma de arranjar as informações, Phantom Brigade pode parecer um jogo caótico, pois em certas capturas que tirava da tela, pensava que seria impossível alguém que não jogou entender estava acontecendo.

Phantom Brigade é um desequilíbrio em forma de jogo, tanto na forma, conteúdo e as sensações presentes nessa experiência. A impressão é que o jogo poderia ser mais simples em progressão, de seus elementos estarem mais concentrados. Ele apresenta uma boa base, uma dinâmica interessante para um título de estratégia, mas, com seus outros sistemas não nutrindo seu ponto mais forte. Isso é algo decepcionante levando em conta o tempo de acesso antecipado que o jogo contou. Há relatos de jogadores que ficaram encantados com a premissa durante esse período, mas, no produto final, seu primor fica restrito em algumas de suas partes.

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

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[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm