Resenha: The Last of Us Episódio 8 - Neo Fusion
Resenha
The Last of Us
Episódio 8
6 de março de 2023

O oitavo e penúltimo episódio de The Last of Us cobre o capítulo que é por muitos considerado a melhor parte do jogo: o Inverno e o embate entre Ellie e David num restaurante em chamas.

Abrindo com um plano que apresenta um resort-transformado-em-cidade, vemos um homem lendo palavras do Apocalipse para um grupo de sobreviventes de idades variadas, todos com a mesma expressão de cansaço e desolação. Tratam-se de David (Scott Shepherd), um pastor, e seu rebanho de ovelhas. Entre as pessoas do grupo estão James, interpretado por Troy Baker – que é quem faz Joel Miller na versão jogável de The Last of Us – e também uma garotinha aos prantos por ter perdido seu pai. Ela pergunta quando poderia enterrá-lo, ao que David responde “na primavera”. Há muito mais nas entrelinhas do que se possa imaginar à primeira vista, no entanto.

David no restaurante

Em outro canto daquela região estão Ellie e Joel. Joel (Pedro Pascal) ainda está se recuperando de um grave ferimento que sofreu dois episódios atrás e é Ellie (Bella Ramsey) quem está assumindo o papel de cuidar dele. A garota sai para caçar e, tendo aprendido direitinho com o velho amigo, consegue acertar um tiro de rifle num cervo, que foge apesar de baleado.

Ellie segue seus rastros e encontra David e James cercando o animal caído. A garota surpreende os dois adultos e exige que fiquem longe de sua caça. Nisso, David tenta negociar com Ellie, revelando que seu grupo está faminto e pergunta se não haveria uma forma de realizarem uma troca ali, afinal, são todos sobreviventes. Ellie pede por antibióticos em troca de parte da carne do cervo, coisa que David aceita, enquanto James permanece cético, mesmo ao obedecer a ordem de seu líder.

Os dois decidem entrar numa construção para se protegerem do frio enquanto James não volta com a penicilina. Temos então um diálogo revelador entre as personagens. David dá informações sobre seu background, sobre como deixou Pittsburgh em troca dessa região gélida e como passou a acreditar nas palavras bíblicas e em Deus após o “fim do mundo”, tornando-se um pastor.

Este trecho é interrompido por uma seção de gameplay contra infectados no jogo, mas aqui é encerrada após James retornar com os remédios, apontando a arma para Ellie. David também  revela, linha a linha do roteiro do game, que sabe que a garota e seu “pai” são os responsáveis pela morte de um membro de seu grupo (que na série é aquele mesmo homem cuja filha quer enterrar e é quem feriu Joel na cena da universidade). Apesar disso, David deixa Ellie fugir e cuidar de Joel, mais uma vez para a surpresa e descrença de James.

Troy Baker como James

David e James retornam para onde seu grupo está alojado, trazendo o cervo inteiro. Os sobreviventes já sabem que David encontrou o assassino do membro do grupo e clamam por justiça, pedido reforçado pela filha dele. David, entretanto, estapeia violentamente a menina, revelando que ali todos devem obedecer a ele. É o primeiro sinal do quão lunático e abusivo David é e também como chegou à posição de liderança de maneiras monstruosas.

Nesse ponto é interessante apontar um paralelo. Enquanto Jackson, cidade de Tommy, é um lugar convidativo, próspero, onde os cidadãos todos cuidam uns dos outros, tornando uma verdadeira comuna no meio do caos, o resort de David é um refúgio governado pelo medo e pela manipulação. E vale ressaltar que estamos apenas arranhando a superfície dos problemas.

Na manhã seguinte, David vai atrás de Ellie com um grupo de homens. A garota tenta escapar a cavalo, mas o animal é fatalmente atingido por um tiro certeiro de James. Ellie é capturada e quase morta pelos homens, que são interrompidos por David – ele demonstra um interesse particular pela garota. Ellie é então levada e presa enquanto o resto dos homens buscam pelo lugar em que Joel está escondido.

Joel felizmente já está mais recuperado de seu ferimento e é capaz de se defender, coisa que faz logo que um dos membros do grupo encontra seu esconderijo. Longe dali, Ellie acorda em sua jaula e troca palavras nada afetuosas com David, que tenta descobrir seu nome, sem sucesso. Ao mesmo tempo, Joel consegue capturar dois outros membros do grupo e os amarra no esconderijo. Nisso, vemos resquícios do Joel do passado, extremamente violento, sem hesitar por um segundo nos métodos de tortura para obter a informação desejada. É assim que ele consegue descobrir o local onde Ellie está presa. Ele mata os dois homens, mostrando sua fúria e urgência para resgatar sua protegida. Dessa vez, ele não aceitará falhar de novo.

Voltando para Ellie, a garota acaba descobrindo outro traço monstruoso de David e seu grupo ao observar o chão ali perto: eles não só matam pessoas, mas servem sua carne como alimento. São um nojento grupo de canibais e pior: só poucos membros sabem disso, sendo que a maioria dos seguidores de David simplesmente comem o que lhes é servido sem realmente saber que carne é aquela. David explica que aquela era a única saída para eles e Ellie o questiona, ao que o monstro responde: quem mostrara o caminho para ele não era exatamente Deus, mas sim o Cordyceps. É o fungo que mostra como sobreviver, como se reproduzir para preservar a espécie e como a violência por vezes é a chave para o sucesso. É a natureza cumprindo seu papel.

David tenta convencer Ellie a se juntar ao grupo com essa explicação, além de elogiar diversos traços da garota, desde sua inteligência até seu senso de liderança. Ele chega a tocar a mão da garota, num gesto claramente interesseiro, ao que Ellie reage quebrando o dedo do maldito. Ela grita “Ellie… esse é o nome da garotinha que quebrou a porra do seu dedo!”.

Momentos depois, David e James retornam e pegam Ellie para cumprir com a fala de cortá-la em pedacinhos. Ellie consegue morder David e gritar que ela está infectada, mostrando sua cicatriz. David gela por um momento, o que dá abertura para que Ellie pegue um cutelo e acerte James. A garota foge para o restaurante e fica escondida enquanto David a caça. Ela consegue, então, atirar um pedaço de madeira em brasa, acertando uma cortina e começando um incêndio no local.

Esse trecho espelha bem os acontecimentos do jogo. Nas duas versões, a narrativa alterna entre Joel e Ellie, aquele seguindo pela nevasca em direção à prisão de Ellie; esta, escondida de David e tentando chegar até ele sorrateiramente, para acertá-lo com uma faca.

A tensão se eleva numa sequência forte em que David grita sobre como um infectado de verdade jamais lutaria daquela maneira para permanecer vivo, além de continuar tentando convencer Ellie de que ele poderia ser uma figura paterna para ela e como ele poderia cuidar dela, palavras que só geram o mais profundo nojo na menina.

David chamas
Ellie então consegue chegar por trás de David e o acerta com a faca. Os dois então começam uma briga que culmina em David conseguindo dominar Ellie e mostrar que ele não só é um manipulador nojento, um monstro canibal mas também um pedófilo ao tentar abusar da garota, dizendo que é ainda melhor quando as vítimas resistem. Ellie grita horrorizada e desesperada, conseguindo então pegar o cutelo que David deixou cair, o acerta e vira o jogo, brutalmente desfigurando o abusador, espirrando sangue para todo lado.

A emoção chega num clímax quando Ellie sai do restaurante em chamas, tremendo e em choque, até que Joel a encontra e a abraça, tentando acalmá-la, se dirigindo a ela como costumava fazer com Sarah: “Está tudo bem, garotinha. Estou aqui”.

“Quando Mais Precisamos” é, assim como o capítulo do Inverno no jogo, talvez a melhor parte da série sob diversas óticas. É um ponto alto de atuação, tanto de Bella Ramsey – que aqui deixa ainda mais claro que sua escolha para interpretar Ellie foi acertada – quanto de Scott Shepherd – que, embora não tenha a mesma voz marcante que a versão virtual interpretada pelo lendário Nolan North, revela um David talvez ainda mais assustador e monstruoso. É também um ponto de virada definitivo tanto no relacionamento de Joel e Ellie quanto um inegável trauma para Ellie. E, claro, tudo que tange a produção em si é muito bem executado, dos cenários à edição das sequências.

Assim como no jogo, o episódio também não é perfeito. No jogo, enfrentar David é uma tarefa um pouco frustrante já que é fácil levar hitkill; na série, é necessária uma boa dose de descrença durante o desenrolar da cena final no restaurante em chamas: o lugar teoricamente é ponto de encontro de dezenas de sobreviventes. Nenhum deles aparece ali… Vai ver o Joel matou todo mundo fora das câmeras.

Vale também destacar a atuação excelente de Troy Baker. Ela não é impecável, uma vez que o ator acaba por usar um timbre e uma entonação para James que é parecida com a de seu Joel Miller. Talvez seja intencional, para dar um gostinho divertido para os fãs do jogo, mas não sei dizer com certeza. No mais, é uma grata presença.

Enfim. Semana que vem vemos o episódio final. Até lá!


Joel abraçando Ellie

Leia também

Análise
Dragon’s Dogma 2
POR
9 de abril de 2024
Análise
As Dusk Falls
POR
1 de abril de 2024
Análise
Top Racer Collection
POR
21 de março de 2024

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm