Análise: Moons of Darsalon - Neo Fusion
Análise
Moons of Darsalon
5 de maio de 2023
Código de jogo, na versão de Steam, fornecido pela publisher

Jogos retrô modernos: um gênero que tem feito bastante sucesso e tem prosperado com força total desde alguns anos atrás. Eles são amados por trazer de volta sentimentos nostálgicos, procurar agregar a simplicidade de jogos antigos aos porquês de sua eficiência, e com certeza saem mais baratos para fazer, o que dá mais oportunidades a pessoas comuns como você e eu, vindas de qualquer passado ou experiência – Só precisa de bastante dedicação e trabalho. Mais fácil falar do que fazer, certo? Mas que é possível, é.

A grande maioria do cardápio de jogos aos quais presto mais atenção são os jogos independentes, os famosos indies – e uma boa parte deles cai perfeitamente na categoria de jogos retrô modernos. Caso você use, recomendo o twitter como um bom meio de descobrir novos jogos indie, geralmente os desenvolvedores se ajudam e retweetam projetos que acham interessantes ou de outros desenvolvedores, então é bem fácil se manter atualizado no que vai lançar. Então, quando vi que um certo jogo estava parecendo um gênero de jogos que gosto muito e que pouca gente parece conhecer – o famoso caso dos jogos de plataforma cinemática -, eu sabia que precisava testá-lo. E é dele mesmo que estamos falando hoje: Moons of Darsalon.

Moons of Darsalon é um jogo desenvolvido pelo pequeno estúdio indie espanhol Dr. Kucho! Games (com ajuda da Astrolabe Games), aparentemente sendo desenvolvido pelo período de oito anos. Com certeza é um projeto querido do desenvolvedor, e casos similares a esse trouxeram jogos como o clássico Cave Story, de Studio Pixel, então temos razão para termos grandes expectativas de Moons of Darsalon. O jogo se vende como uma “mistura entre Pikmin e Cuphead” – algo que, depois de jogar, é uma comparação um pouco estranha, mas anima um pouco mais do que dizer que simplesmente é um jogo de plataforma cinemática. O estúdio já havia lançado outros jogos, como Ghosts’ n’ DJs, uma paródia de Ghosts ‘n’ Goblins com inclusão de DJs como deadmau5, e Pilots of Darsalon, que é um prólogo a Moons of Darsalon que foi lançado em 2020.

Moons of Darsalon é um jogo de plataforma e puzzle, significando que você terá que pular, escalar e desviar de armadilhas enquanto resolve pequenos quebra-cabeças e problemas – que, no caso, são basicamente como comandar seus colegas Darsanautas bem o suficiente para que eles cheguem vivos ao final da fase. Quando comecei a jogar, Moons of Darsalon me transmitiu fortes vibes de Oddworld: Abe’s Oddysee, um clássico cult da época de PS1 que me tornou fã da saga e entusiasta do gênero de plataforma cinemática, já que o que você faz nos dois jogos é bastante similar – levar seus companheiros de volta a um lugar seguro enquanto você tenta manter a eles e a si mesmo vivos no caminho, enquanto se comunica com eles através de pequenos gestos com certos comandos do controle, além de ter um humor um tanto atrevido. Felizmente, Moons of Darsalon pega muitos dos pontos positivos da saga que (aparentemente) o inspirou, e ainda consegue dar uma experiência única. Além de se comunicar com seu time e desvendar como levá-los ao fim de cada fase, em Moons of Darsalon você também terá de pilotar espaçonaves com uma mecânica bem focada na física, construir caminhos com uma arma que constrói terra, destruir esse caminho e alienígenas violentos com armas a laser e apontar sua lanterna para guiar a si mesmo e, principalmente, os outros Darsanautas.

Todas as ações mais dinâmicas são feitas com o auxílio dos dois analógicos e dos gatilhos de seu controle (ou dos botões do mouse e teclas WASD, se você estiver jogando com mouse e teclado), e apesar de ser um pouco estranho pular com um dos gatilhos (o próprio jogo tira sarro de si mesmo por fazer isso), é uma decisão tomada para que você sempre tenha controle sobre sua mira e seu movimento sem precisar tirar o polegar dos analógicos, algo que, apesar de precisar de um pouco de prática, é perfeitamente bem-vindo e mostra um bom design de controles. O movimento um pouco esquisito é algo que é bem comum do gênero de plataforma cinemático/puzzle platformer, e é algo que com certeza novatos do gênero estranharão um pouco de início, mas além do botão de pulo ser um dos gatilhos, Moons of Darsalon não possui maiores latências ou dificuldades quando chega a hora de realmente pular de plataforma para plataforma ou mirar em qualquer direção, o controle do protagonista em geral é bem fluido. Todas as vezes que você precisa parar para se comunicar com seus companheiros Darsanautas, você estará parado, então apertar os botões direcionais enquanto mira com o analógico direito não será um problema.

 

Estive jogando o termo “plataforma cinemática” pra lá e pra cá durante essa análise, mas apesar das semelhanças, Moons of Darsalon não é exatamente cinemático: A premissa e história do jogo são extremamente simples, a ponto de nem mesmo ter uma cinemática inicial ou algo do tipo. Se trata simplesmente de que você é um integrante da Marinha Espacial de Darsalon, e você precisa resgatar seus companheiros Darsanautas nas luas de Darsalon (daí o nome do jogo). Além disso, a estrutura de Moons of Darsalon é segmentada em fases, em vez de uma aventura contínua, como é geralmente o caso em jogos de plataforma cinemática. Isso torna Moons of Darsalon um jogo muito fácil de pegar e jogar rapidamente, algo que você joga uma partida antes de dar a hora de sair de casa ou em menores jogatinas, o que é perfeito caso você esteja jogando em um laptop ou Steam Deck (apesar do último não ser algo muito frequente no Brasil), mas acaba deixando o fluxo do jogo um pouco menos envolvente.

Em Moons of Darsalon, cada fase do jogo conta com alguns objetivos, mostrados como estrelas abaixo de cada missão, que variam de terminar a missão em um tempo máximo, chegar ao final da fase sem levar dano, resgatar todos os Darsanautas e concluir todas as missões da fase de uma vez só. Não há nada de errado em ter diferentes objetivos para cada fase, isso é algo que dá um pouco de fator replay para o jogo, algo que vai te fazer continuar voltando pra jogar mais algumas vezes, mas se você não gostar de coisas como time trials, são coisas que não vão prender muito sua atenção. Vale comentar que as estrelas variam entre tipos, bronze, prata e ouro, dependendo do quão bem você termina aquele objetivo, e isso lembra uma opção interessante que Moons of Darsalon possui: a dificuldade adaptativa. A qualquer momento, no menu de pausa, você pode mudar a dificuldade do jogo para fixa (o tradicional da maioria dos jogos) ou adaptativa (onde o jogo vai ficar um pouco mais fácil ou mais difícil dependendo de quão bem você se sair em cada missão). Como o padrão do jogo quando você começa é a dificuldade adaptativa, mantive isso por todo o meu tempo de jogo, mas não percebi muitas mudanças na dificuldade – talvez tenha me dado bem com o jogo, ou simplesmente tenho a atenção e memória de um peixe. Não deixe que isso te engane – Moons of Darsalon é um jogo onde você provavelmente vai falhar e morrer muito, mas nunca fica tão frustrante a ponto de querer largar o controle na parede (por favor não faça isso, controles são caros! procure terapia!), algo que a natureza mais rápida dos níveis do jogo acaba por favorecer.

Em termos audiovisuais, Moons of Darsalon é um jogo bem inspirado em jogos antigos e especialmente em filtros de monitores antigos (os famosos monitores ‘tubão’ ou ‘CRT’), e é tudo apresentado de uma maneira bem agradavelmente retrô, com bastante inspiração no antigo console Commodore 64, um microcomputador de 8-bits de 1982. É um pouco antes da minha época, mas tenho certeza que se você cresceu vendo o console ou derivados dele, os visuais vão te levar em uma viagem nostálgica ao passado – apesar de que se você não for fã das scanlines que aparecem pela tela, elas podem ficar um pouco irritantes. Dito isto, a música e os gráficos contribuem muito bem para o sentimento ‘alienígena’ que o jogo passa (você literalmente está em luas de um planeta diferente enfrentando soldados verdes que parecem feijões com pernas), e se você é fã de consoles antigos que usavam vozes digitalizadas, Moons of Darsalon com certeza é o jogo que você estava esperando. Para todos os jogadores modernos, vai ser uma experiência bem extraterrestre – o que combina muito bem com o tema do jogo, não acha?

Se você é fã de música eletrônica, o nome do criador do jogo (Dr. Kucho!) pode soar familiar, e por um bom motivo – Dr. Kucho! é a alcunha do DJ espanhol mais conhecido por seu single “Can’t Stop Playing“, e seu uso de sintetizadores combina muito bem com a vibe que Moons of Darsalon passa, e fica bem claro que toda a música e visual do jogo foram meticulosamente criados como uma carta de amor a certos consoles retrô. Não vai ser algo que “bate” com todo mundo, mas quem gostar, vai gostar muito, e isso é algo que acho que posso confirmar sobre o jogo como um todo: É algo que definitivamente é de nicho, mas as pessoas inseridas nesse nicho provavelmente vão gostar muito do que lhes é oferecido. Porém, não deixe que isso te afaste de dar uma chance a Moons of Darsalon – É um ótimo jogo que com certeza serve como uma boa introdução ao gênero, e caso você ainda esteja com dúvidas, uma demo gratuita está disponível pela Steam.

Moons of Darsalon é uma interpretação bem dinâmica de jogos de plataforma cinemáticos, e tem mérito suficiente para ficar lado a lado de grandes nomes do gênero como Oddworld. Alguns dos comandos podem exigir um pouco de adaptação e o conceito do gênero pode não ser o mais familiar à maioria das pessoas, mas se você curte jogos de plataforma e/ou puzzle, Moons of Darsalon vale bastante a pena. Aliste-se e torne-se um Darsanauta hoje!

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm