Análise: Labyrinth of Galleria The Moon Society - Neo Fusion
Análise
Labyrinth of Galleria
The Moon Society
20 de junho de 2023
Testamos a versão de PS5 a partir de cópia cedida pela NIS America.

Já presente em sua versão japonesa desde 2020, Labyrinth of Galleria foi localizado e publicado no mercado ocidental em Fevereiro de 2023. Tal situação ocorreu também com seu antecessor Labyrinth of Refrain, cujas publicações tiveram 2 anos de diferença, em 2016 e 2018 respectivamente. The Moon Society é um RPG do tipo dungeon crawler (ou DRPG) no qual controlamos o espectro Fantie, cujo nome verdadeiro é dado por quem joga, durante a exploração de distintos calabouços, sempre na procura de artefatos.

Alguns meses após a chegada do título em nosso mercado, pude experimentar e saio com a certeza de que Labyrinth of Galleria: The Moon Society não é apenas um bom jogo de seu subgênero, como um dos destaques em termos de RPG nos anos recentes. Trata-se de uma experiência densa e vasta. Há muitas horas de jogo e um número bem largo de sistemas e mecânicas. Temos uma boa abrangência de builds da equipe, além de uma série de aspectos para a jogadora ir se familiraziando e aprendendo ao longo da campanha.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Como apontado acima, controlamos o fantasminha verde em incursões nos labirintos. Aliás, durante a batalha controlamos nossa equipe de soldados fantoche, enquanto os guiamos no papel de Fantie. Fora das dungeons acompanhamos o desenrolar da trama principalmente a partir da protagonista dramática Eureka, na primeira história, e de uma outra personagem na segunda. Sim, ao terminar a campanha com todos os artefatos e tendo cumprido alguns requisitos, uma nova se abre. Depois as tramas se conectam e o próprio salto de uma história para a outra é até impactante e inusitado.

A narrativa se dá a partir de cenas que se assemelham a Visual Novels, apenas acompanhamos os diálogos e as imagens, com pouquíssimas interações quando podemos concordar ou discordar de algo com o Fantie. Também existem cenas dentro dos labirintos, além de algumas boas conexões mecânicas e sistêmicas construindo a narração do jogo. Seu antecessor era mais focado em trazer mais personalidade, inclusiva em termos de enredo, para os labirintos, enquanto Galleria traz esse foco em outro lugar, deixando aos calabouços a expansão de mecânicas.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Labyrinth of Galleria não é um jogo curto ou simples. Veja, ele não é difícil a partir do momento em que estamos engajando com todos os sistemas e mecânicas, além de prestando atenção e aprendendo como fazer as coisas. Mas como existem muitas mecânicas, a coisa pode parecer pouco acessível. Não é o caso, The Moon Society nos faz ir e vir dos labirintos, sempre colocando checkpoints e dando tempo para acostumarmos com cada habilidade do Fantie e com as especificidades e possibilidades da batalha.

Aliás, talvez o jogo peque mais por pegar muito na mão, principalmente no começo, do que pelo contrário. Existe alguma limitação no ritmo quando devemos voltar sempre para a base. De qualquer forma, existe tanta coisa importante e útil também para se fazer no QG que a coisa acaba não sendo um problema muito grande. Dessa forma, Labyrinth of Galleria acaba entregando um bom ciclo de jogo: exploramos um calabouço, batalhamos e coletamos itens e Mana, voltamos para a base onde podemos expandir habilidades, recuperar fantoches e melhorar equipamentos além de vermos as cenas que vão tocando a trama pra frente, e depois seguimos de novo para as dungeons.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Há um bom ritmo aqui, que só vai ficando mais engajante conforme a campanha avança. A trama também fica cada vez mais engajante, principalmente na segunda história. Ainda assim, existem algumas coisas esquisitas e até ofensivas que me incomodaram no roteiro, mas como é 2023 e a juventude tem pavor com spoilers, deixarei a discussão para uma outra ocasião.

De qualquer forma, o foco de Labyrinth of Galleria, como bem aponta seu nome, é explorarmos os labirintos de Galleria. Para tal, é necessário criar fantoches e alocá-los em diferentes Covens. Cada soldado boneco é customizável, com destaque para as características (que aumentam ou diminuem o crescimento de determinados atributos) e as naturezas (que também favorecem o crescimento do guerreiro na direção desejada). Além disso, cada Coven possui seu número de espaços para membros ativos e de suporte, e mais importante que isso, cada espaço possui diferentes efeitos a depender de cada tipo de Coven.

Por exemplo, existe Covens que melhoram ataque, outras desvio, outras trazem efeitos ligados ao HP ou uso de magia, chamadas aqui de Donums. Temos 5 espaços para Covens, e cada uma pode ter até 3 personagens ativos, tendo aí um limite de personagens de batalha de 15, com mais um total de 25 possíveis espaços de suporte. Existem muitos equipamentos e há a possibilidade de ir melhorando-os com fusões entre eles. Já dá pra ter uma ideia do tanto de possibilidade existente aqui.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Existem outras mecânicas de batalha como o uso de Machinas (na falta de melhor termo para explicar, são uns bichinhos que se unem ao grupo de batalha e também tem seus diferentes efeitos e ações), além das ressonâncias e ecos, multiplicadores de dano que dependem de que golpes e habilidades combamos. Além destas, também podemos usar habilidades do Fantie na qual gastamos RP, nesse grupo temos o modo ofensivo, defensivo, tático e de velocidade. Cada um deles gasta pontos e pode ser essencial em como tocamos as batalhas. O tático, por exemplo, nos dá uma visão geral dos turnos, qual golpe os inimigos darão e em quem.

Falando em golpes e habilidades, Labyrinth of Galleria é um jogo por turnos. No início do turno damos a ordem para todas as Covens, e depois as ações aliadas e inimigas vão se desenrolando de acordo com a ordem estabelecidade pela velocidade. Todas essas mecânicas colocadas podem parecer muita coisa, mas o jogo é bastante didático e te dá um bom tempo para se acostumar com elas. No fim das contas, a densidade da batalha é muito bem vinda e se torna um dos pontos altos.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

The Moon Society funciona dessa forma também na exploração. Existe muita coisa e elas podem ser desafiadoras, mas como o jogo te dá ferramentas e oportunidades, tal relação é na verdade um ponto de empolgação para pessoas que gostam de mexer com sistemas e mecânicas e compreender como funcionam as coisas.

Falando da exploração dos labirintos, existem uma série de mecânicas interessantes como pulos longos, plataformas visíveis apenas com uso de uma habilidade de luz, respirar embaixo d´água ou desbravar uma parte na qual os soldados do time vão ficando loucos se não tivermos um talismã. Temos também a criação de portais dentro de uma dungeon, ou de dentro para fora. Existem modos para nos escondermos dos inimigos, bem como podemos deixar armadilhas ou barrá-los. Enfim, há muita e se explorar e para tal é preciso utilizar muitas dessas habilidades. A mais recorrente delas é poder quebrar as paredes, com exceção daquelas sinalizadas em laranja indicando impossibilidade ou limite da área.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Tudo é muito bem sinalizado, e embora os labirintos da primeira parte se pareçam muito entre si, a direção de arte geral é compentente nesse sentido. O ponto alto nesse sentido são os inimigos; figuras estáticas com alguma animação mais simples, mas todos bem desenhados e com alguns designs excelentes. A trilha sonora também é bem pensada, sendo até gostosinha na maior parte do tempo. A faixa da dungeon da segunda parte, aliás, me agrada bastante. De qualquer forma esse é um daqueles jogos no qual realizar atividades de exploração pode muito bem ser acompanhado por escutarmos música ao nosso gosto enquanto isso.

Com um ciclo de jogo divertido, e muita coisa para se fazer e completar, Labyrinth of Galleria justifica suas dezenas, quase centena, de horas. É um título que coloca obstáculos, mas sabe dar as possibilidades através de seus muitos sistemas, regras e mecânicas.

Labyrinth of Galleria The Moon Society

Labyrinth of Galleria: The Moon Society não é apenas um bom jogo de seu subgênero, mas sim um dos melhores RPGs dos últimos anos. Com muita profunidade e um grande punhado de mecânicas e sistemas, o título é um prato cheio para quem gosta de customizar equipes e organizar builds, desbravar calabouços e ir conhecendo cada canto. Há, também, uma trama interessante, ainda que com um discurso estranho, e momentos inusitados e impactantes na forma como estrutura as suas campanhas. Com muito conteúdo, o jogo ainda se destaca na ótima composição visual de inimigos e em sua competente trilha sonora, com algumas faixas bem divertidas.

Leia também

Análise
Dragon’s Dogma 2
POR
9 de abril de 2024
Análise
As Dusk Falls
POR
1 de abril de 2024
Análise
Top Racer Collection
POR
21 de março de 2024

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm