Análise: Ghost Trick: Phantom Detective - Neo Fusion
Análise
Ghost Trick: Phantom Detective
13 de julho de 2023
POR Luci Lago
Testamos a versão de PS4 a partir de cópia cedida pela publicadora.

Ghost Trick é um adventure point and click de mistério com elementos sobrenaturais, foi originalmente lançado para Nintendo DS em 2010, e dirigido por Shu Takumi, mais conhecido pelo seu trabalho na série Ace Attorney. Agora, em 2023, recebemos um remaster para plataformas atuais.

O jogo abre com Sissel, nosso protagonista, que… acabou de morrer! E o que controlamos ao longo da história é apenas seu espírito, que possui poderes fantasmagóricos de controlar objetos e até mesmo de voltar no tempo para impedir a morte de pessoas. No entanto, Sissel perdeu suas memórias, e a partir daí ele sai em busca de descobrir sua identidade, quem o matou e por qual motivo. O problema é que sua alma sumirá quando o sol nascer, então temos apenas uma noite para descobrir toda a verdade.

Ghost Trick Phantom Detective

Ghost Trick te cativa logo nos primeiros minutos. Toda a parte visual esbanja carisma, desde os designs dos personagens, os cenários vivos, até às animações super expressivas. Sua trilha sonora é lotada de músicas memoráveis, e suas mecânicas são absolutamente criativas e refrescantes, mesmo 13 anos depois de seu lançamento inicial. A premissa é inusitada e criativa e te pega desde o início.

No entanto, conforme o jogo progredia, havia apenas um aspecto que ainda não tinha me cativado e, talvez o mais importante: o mistério. A primeira metade de Ghost Trick tem muitos problemas de ritmo, com sequências que, a primeira vista, não parecem acrescentar em nada à narrativa. Todo esse trecho funciona como um imenso build-up para a segunda parte, onde todas as respostas ficam claras. É natural que o início de uma história de mistério foque mais em estabelecer coisas do que em resolvê-las, a questão é que Ghost Trick parece demorar tempo demais com essa fase inicial.

Ghost Trick Phantom Detective

Acho uma estrutura ousada e que poderia se segurar caso os personagens fossem interessantes e tivessem desenvolvimento, no entanto, eles funcionam como arquétipos e são mais recursos de roteiro do que personagens em si por boa parte do jogo. O maior exemplo disso é o próprio protagonista, cuja motivação é extremamente simples e não temos nenhum contexto sobre seu background. Apenas perto do final que começamos a descobrir mais detalhes sobre ele. Por vários momentos suas ações parecem até desconexas do seu objetivo inicial de descobrir sua identidade. A primeira metade é focada bem mais em outros personagens que, inicialmente, parecem ter pouca relação com o protagonista.

Todo essa construção, apesar de lenta e confusa, ao final faz todo sentido e tudo se encaixa perfeitamente. A segunda metade foi onde o jogo me fisgou mais em sua narrativa, é onde finalmente temos várias das respostas e várias reviravoltas interessantes. O final é um dos pontos altos e amarra muito bem cada mínimo detalhe, desde os grandes mistérios até coisas pequenas que não pareciam importantes.

Ghost Trick Phantom Detective

Ghost Trick, apesar de ter problemas de ritmo bem claros, é sem dúvida, uma história bem escrita. No entanto, tenho também alguns problemas com a forma como certas revelações são feitas. Algumas são apenas previsíveis demais, mas as que mais me incomodam são aquelas que deveriam ser surpreendentes mas não tem o devido peso.

Quando penso em um bom plot twist, penso em algo que eu tinha todas as pistas para descobrir e mesmo assim não vi vindo, algo que já estava claramente sendo construído e mesmo assim conseguiu me surpreender, uma informação que vem e te faz olhar pra trás e ver todo o quebra cabeça se encaixando. No caso de Ghost Trick é menos um problema do roteiro, que é sim muito bem amarrado e te dá informações, e mais um problema da direção, de como essas informações são dispostas, de como essas reviravoltas acontecem. Sinto que boa parte das informações não são tratadas com o devido peso, a ponto de sequer parecerem algo relevante pra trama, e quando o jogo traz certas informações no futuro, faz sentido, mas não tem impacto.

Consigo ver isso sendo intencional, no sentido de fazer algo parecer apenas uma recurso de roteiro, uma piada, e aí no final te surpreender que na verdade aquilo sempre foi um ponto central da narrativa. Acredito sim que essa era a intenção. Acho até que tem momentos que o jogo faz isso bem, por exemplo quando ele traz um elemento lá do início que não parecia tão importante e liga com toda a história, funciona e é interessante. Mas se tratando de alguns dos principais mistérios, esperava que o momento de revelação fosse mais impactante.

No geral, fico com um gostinho de potencial desperdiçado com relação à história e a forma como ela é conduzida por boa parte do jogo. Talvez a minha expectativa altíssima tenha influenciado em algumas coisas que acabaram me decepcionando. A história é definitivamente interessante, cheia de carisma, boas ideias e bons momentos, mas apenas sinto que ela nunca “chega lá”. Não tem nenhum momento que eu considere uma grande reviravolta impactante, não tem aquele momento de descoberta que eu tanto busco em histórias de mistério desse tipo.

Ghost Trick Phantom Detective

Algo que é digno de nota no quesito narrativo, no entanto, é o quão bem Ghost Trick consegue integrar sua história com sua gameplay. Ao longo do jogo, vários personagens morrem. Sissel, no entanto, tem o poder de voltar no tempo para 4 minutos antes daquela pessoa morrer, ver como ela morreu e usar seus poderes de manipular objetos para alterar o destino.

Adoro o conceito de que você é um fantasma presenciando acontecimentos sem que ninguém saiba e nos quais você quase não tem ação. Sissel não consegue controlar seres humanos e só pode se comunicar com aqueles que já morreram, então vários momentos da história envolvem ele estando em situações em que precisa intervir urgentemente, mas tendo apenas poderes limitados de controlar objetos específicos no cenário.

A ideia de simplesmente voltar no tempo e descobrir, sem nenhum desafio, exatamente como uma pessoa morreu e quem a matou, o fato que você pode presenciar conversas e acontecimentos importantes sem que ninguém saiba, tudo isso meio que vai contra a ideia de qualquer outra história de mistério, mas Ghost Trick consegue trazer esse elemento, sem que a história se torne chata e sem graça, de forma muito criativa.

Ghost Trick Phantom Detective

A gameplay nesses momentos é bem divertida e, relativamente simples. Ghost Trick não tem puzzles complexos que vão te fazer perder horas tentando resolvê-los. Existem vários objetos interativos no cenário, você sai clicando em todos e vendo o que eles fazem, e aos poucos vai ligando uma coisa na outra e entendendo a função de cada um dos elementos no puzzle em questão. Muitas vezes o cenário muda, normalmente por ação dos personagens que ainda estão vivos. Você precisa prestar atenção nas mudanças e perceber de que forma elas são relevantes, muitas vezes agir antes de algo mudar ou até mesmo esperar pelo momento certo para intervir.

Mas caso você erre ou perca sua chance, o jogo é bem amigável com checkpoints. Basta voltar pra algum ponto, agora tendo todas as informações de como cada objeto se comporta e de como se darão as mudanças na fase. O desafio vem muito de observação, experimentação e principalmente tentativa e erro. A maioria das fases não são feitas para você resolver de primeira, é necessário brincar bastante com os elementos antes de entender o objetivo.

Me incomoda um pouco, no entanto, que nessas sequências tem vários momentos que o jogo segura muito sua mão e até mesmo te entrega a resposta muito rapidamente. Acho que seria legal ter um botão de dica pra quem está ali mais pela história e não quer perder muito tempo pensando, mas não é algo opcional, os personagens muitas vezes te dão dicas durante um diálogo relevante pra história. Parece um recurso meio fraco de design para guiar o jogador por um puzzle um pouco mais complexo, e que, talvez sem aquela dica, possa ser até meio confuso.

Não fui jogar Ghost Trick esperando a complexidade de Portal ou The Witness, então mesmo sendo simples, a gameplay ainda consegue ser divertida. No geral, acho que essas sequências funcionam muito bem pra trazer uma variação pro loop, além de serem bem ricas narrativamente. Alguns dos momentos mais intrigantes da história ocorrem em momentos jogáveis.

Ghost Trick Phantom Detective

Ghost Trick é, sem dúvida, um jogo único e consigo entender completamente o motivo dele ser tão aclamado. Toda a estética, a vibe, a premissa, tudo esbanja personalidade e dá pra ver o quão autoral é a direção do Shu Takumi. Infelizmente, por todos esses motivos minhas expectativas eram altíssimas e acabei me decepcionando com um ou outro aspecto, mas não deixo de apreciar o quão única é a experiência que Ghost Trick proporciona.

Ghost Trick: Phantom Detective é, merecidamente, um clássico. Por mais que em alguns momentos peque em ritmo e em algumas das suas grandes revelações, a história tem seus momentos e faz você querer ver qual será o próximo passo de Sissel em sua investigação. Tudo isso com puzzles simples, porém criativos e divertidos, personagens carismáticos e uma apresentação visual e sonora absolutamente impecável. Caso você curta jogos de mistério, Ghost Trick é uma recomendação segura.

Leia também

Análise
Dragon’s Dogma 2
POR
9 de abril de 2024
Análise
As Dusk Falls
POR
1 de abril de 2024
Análise
Top Racer Collection
POR
21 de março de 2024

Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm