Análise: Frog Detective: The Entire Mystery - Neo Fusion
Análise
Frog Detective: The Entire Mystery
1 de novembro de 2023
Código de jogo, na versão de Nintendo Switch, fornecido pela publisher

Histórias de investigação são fascinantes. O ar de sofisticação, os personagens misteriosos, a luta para alinhar todas as peças de um quebra-cabeça gigante que geralmente envolve sérios crimes como assassinato – tudo isso culmina em algumas das obras mais envolventes que você pode ter, e é por esse sentimento que temos tantas diferentes mídias retratando esse mesmo estilo de contação de história, dentre livros, filmes, jogos de tabuleiro, e – é claro – videogames, fãs de investigação tem diversas opções para satisfazer sua vontade de mergulhar nesse mundo. Nos jogos, temos diversas interpretações desses tipos de história: L.A. Noire nos dá uma representação quase perfeita de um filme de investigação nos anos 40, Ace Attorney nos dá a versão cheia de estilo e energia que algo digno de um anime traz, e Process of Elimination nos traz uma verdadeira lição do que NÃO fazer ao criar esse tipo de narrativa.

O ponto é, cada uma das histórias de investigação tem um tom diferente: seja maior foco no espetáculo, na réplica da realidade, ou em quão séria a questão dos crimes hediondos que a humanidade comete. Mas o que aconteceria se você tirar o tom sério das investigações e os casos reais e substituí-los por coisas mundanas, em uma sociedade que mal considera que crimes existem e povoar esse cenário com diversos animais sorridentes? A resposta é Frog Detective: The Entire Mystery.

Achou que o jogo ia ser sério? Eu não sei por que você pensaria isso, mas achou errado.

Frog Detective: The Entire Mystery é um jogo feito pela dupla de desenvolvedores Worm Club, e é uma coletânea de três capítulos que discorrem os casos de investigação do titular Frog Detective, o Detetive Sapo. É um jogo de investigação em primeira pessoa onde você conversa com outros personagens, coleta itens para ajudar na progressão e resolve os mistérios de cada caso. A perspectiva é em primeira pessoa e temos bastante diálogo, comparável a um jogo de aventura como What Remains of Edith Finch ou até um point & click como Deponia, onde o foco é exatamente nos diálogos e na resolução de quebra-cabeças, algo que é bem leve em Frog Detective, mas vamos começar do começo.

O primeiro caso de Frog Detective, o Mistério da Ilha Assombrada, nos apresenta ao nosso protagonista Detetive Sapo, o segundo melhor detetive do mundo, de acordo com o que seu superior fala, e blogueiro profissional – algo que foi feito na prática, e você pode acessar aqui – que recebe uma ligação falando de um caso aparentemente impossível: Um fantasma está assombrando uma ilha, e já que nem o Luigi nem o Lagostira (o primeiro melhor detetive do mundo) estão disponíveis, é a deixa para nosso protagonista batráquio entrar em ação e desvendar o porquê da assombração.

Depois de chegar na ilha assombrada por barco, o Detetive encontra um de seus fãs, MacacoMisterioso49 (juro que é assim que eles escrevem no começo) e é notificado que os Cientistas de Fantasmas estão há dias tentando investigar o caso, sem progresso, e é aí que você entra. A jogabilidade de Frog Detective é bem simples: você explora a ilha em busca de pistas, interroga pessoas suspeitas ou que saibam sobre o caso e ocasionalmente usa sua lupa de investigação para ver melhor algumas coisas. Algumas pessoas vão te dar objetivos, como pegar e entregar um ímã, procurar materiais para reformar uma casa ou buscar ingredientes para fazer uma bomba para abrir a entrada de uma caverna. Parece complicado? Longe disso: Todos os objetivos podem ser resumidos em “Fale com Fulano pra conseguir A Coisa, entregue A Coisa ao Beltrano e ganhe O Bagulho como recompensa”, repita o processo até que o mistério chegue ao fim. Algumas pessoas te pedirão uma quantidade maior de coisas, como encontrar 6 tortas, algumas flores de cacto e até 5 dinheiros para extorquir alguém – não, não estou exagerando, é exatamente isso que acontece – mas o processo continua o mesmo. Repita isso para os três casos, e depois de algumas horas, parabéns, você terminou Frog Detective – The Entire Mystery!

É difícil se concentrar na entrevista assim. Fresh X é o melhor NPC – com o melhor nome – desse jogo.

Frog Detective é muito similar a um “walking simulator” ou um dos jogos da Telltale, no sentido que é mais uma experiência do que um jogo propriamente dito. A exploração é super básica, com os diálogos ocupando o palco principal, e o diálogo em si não é nada de outro mundo, são conversas bem mundanas e, em muitos momentos, bobas, como duas crianças conversando. Dito isto, creio que o bom humor e simplicidade funcionam bem ao favor do jogo, e em vários momentos ri das situações, dos personagens e das reações aos acontecimentos. Por exemplo, em um dos mistérios, um dos personagens supõe coisas falsas porque ele leu em um livro, ao que o detetive Sapo responde “por isso que não podemos confiar nos livros, eles são factualmente incorretos – sempre olhe na internet em vez disso”, e logo em seguida uma das criadoras do jogo, Grace Bruxner, aparece na tela para dizer “oi, só queria dizer que o Detetive não está correto, os livros na verdade podem ser muito úteis”. O jogo tem muitos momentos assim, e apesar de nem todos eles serem realmente engraçados, esse é um aspecto do jogo que recebeu bastante atenção – talvez o melhor aspecto, em minha opinião.

Cada capítulo do jogo – A Ilha Assombrada, A Bruxa Invisível e Corrupção no Condado das Ferraduras, casos 1, 2 e 3, respectivamente – segue a mesma fórmula mas no terceiro capítulo Frog Detective dá um mapa um pouco mais aberto para explorar, sendo bem maior do que os dois outros capítulos combinados. Para mudar um pouco as coisas e deixar que você se mova mais rápido, o jogo te dá o veículo mais importante de todo o Velho Oeste, segundo todos os caubóis: O patinete. Com ele você pode explorar a cidade mais rápido, e se você estiver se sentindo com sorte, até fazer algumas seções de plataforma enquanto você muda a música do jogo para um tema um pouco mais animado. A música de Frog Detective é outro aspecto que gostei: Toda a trilha sonora composta por Dan Golding transmite a vibe de um filme de investigação perfeitamente bem, e é suave e agradável aos ouvidos – mesmo que um tanto genérica, se misturando em vários pontos. Algumas vezes, a trilha sonora me fez pensar se Frog Detective era uma paródia do gênero, algo como um episódio de Muppets que fazia alusão a clássicos de investigação, mas sinto que é mais uma história própria que por acaso teve um detetive como protagonista.

O Condado das Ferraduras não vai esconder seus mistérios do Detetive Sapo e de suas novas botas amarelas.

A coletânea dos três casos de Frog Detective foi publicada com auxílio da SUPERHOT, empresa que fez o jogo de mesmo nome, e pra adicionar um pouco mais de valor ao pacote, os desenvolvedores decidiram que SUPERHOT deveria ter um modo que seria tão estiloso, tão animador e tão envolvente quanto o jogo pelo qual são conhecidos. O resultado disso? Tony Frog’s Pro Skater, basicamente. O nome é diferente e não é um skate, e sim um patinete, o que faz com que fique mais próximo de Razor Freestyle Scooter (lembra desse jogo? nem eu!), mas se você já jogou Tony Hawk, a ideia é exatamente a mesma: em três minutos, faça todas as manobras que puder, pegue todas as lupas de detetive e tente alcançar a maior pontuação possível enquanto a versão de R$ 1,99 de Superman toca ao fundo (juro que isso não é um xingamento, é extremamente apropriado). O modo é um extra engraçado que está bem ligado ao tom do jogo (completo com uma “carta” de um desenvolvedor para o outro dizendo que isso é o que vai fazer as pessoas comprarem o jogo), e apesar de ser basicamente uma distração, é um extra que combina bastante e que acho que é perfeitamente bem-vindo.

Peço perdão se parece que fui muito vago nesta análise, mas Frog Detective: The Entire Mystery é um jogo que está em um canto um tanto difícil de julgar: Suas intenções são claras desde o início, a história é o que tem mais para falar (mas spoilers), e para o que ele se propõe, o jogo não comete grandes erros, mas é um jogo que não oferece muito fator replay ou motivos para voltar ao jogo, e que acaba depois de mais ou menos 3 horas. Não é como se fosse o único jogo a fazer isso, e inclusive, tivemos há alguns anos Untitled Goose Game, um jogo em uma situação muito similar (apesar de ser o inverso em termos de história/jogabilidade) que gostei muito de jogar, mas assim como este, tem pouco tempo de jogo e custa em torno de R$ 60. Considerando a infinidade de outros jogos, indie ou AAA antigos, que você pode comprar pelo mesmo preço, é um pouco difícil de recomendar Frog Detective, mas se o jogo parece o tipo de coisa que você gostaria, recomendo ao menos colocar na sua lista de desejos em sua plataforma favorita, e pegar em uma promoção. A melhor notícia é que se você tiver o Game Pass do Xbox, o jogo já está disponível por lá!

Eu ia fazer uma piada, mas acho que é melhor só deixar essa imagem falar por si mesma.

Frog Detective: The Entire Mystery é uma experiência agradável, curta e engraçada que não toma muito do seu tempo, mas não dá muitos motivos para voltar a jogar. Assim como um conto ou livro de investigação policial, é algo feito para ocupar algumas horas do seu tempo e deixar aquela experiência com você, mas não é algo ao qual você vai voltar depois de terminar. Se você gosta de histórias de investigação e uma paródia engraçada e meio boba do gênero parece agradável a você, vale experimentar Frog Detective: The Entire Mystery (só não a preço cheio). Para qualquer outra pessoa, é seguro dizer que esse jogo não vai ser pra você - e está tudo bem com isso.

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

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[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm