Análise: The Walking Dead: The Telltale Definitive Series - Neo Fusion
Análise
The Walking Dead:
The Telltale Definitive Series
20 de dezembro de 2023

Vou me permitir escrever este texto em primeira pessoa para compartilhar a minha relação pessoal com The Walking Dead. Na adolescência, acompanhei por um bom tempo a série original da AMC, que perdurou até pouco tempo atrás e já se desdobra em spin-offs de seus personagens. Talvez o que tenha me chamado mais a atenção não foram só os zumbis no contexto apocalíptico, mas a construção dos personagens. Porque me importava com eles de alguma forma. 

A relação humana em um universo extremo acaba sendo o fio condutor de tudo o que pode ou deveria acontecer. Por isso, jogos com foco narrativo tendem a cair no meu gosto. Meio que o cenário macabro de criaturas estranhas vem de brinde. Quando a Telltale Games — até então uma das produtoras mais interessantes para mim — resolveu lançar uma história original baseada nos quadrinhos, eu só tinha o YouTube de referência para “jogar” pelos olhos das outras pessoas. Mesmo assim, era formidável.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Ao longo dos anos, várias temporadas saíram e terminaram junto com a reputação da empresa, que declarou falência em 2018. Sobrou para a Skybound Games finalizar o último projeto, que já estava em andamento, e tentar ao menos manter a imagem da saga neutra. Não ironicamente, um dos chefes da Skybound Entertainment é Robert Kirkman, o criador de The Walking Dead. Ao fim de tanta turbulência, o jogo havia retornado para casa. Em 2019, foi anunciado The Walking Dead: The Telltale Definite Series, uma coletânea com os quatro jogos principais, um extra e uma DLC, com mais de 50 horas totais de conteúdo. Só em 2023 que pude relembrar e viver toda essa jornada pela primeira vez, e mesmo após tanto tempo ela continua icônica e irreparável.

Uma casa na árvore

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Além de reviver toda a experiência, o compilado da Skybound trouxe gráficos melhorados para todos os jogos, especialmente os mais antigos. Porém, a sensação ainda é de uma curva crescente em visuais e jogabilidade: da primeira à última temporada, o jogador acompanha a evolução da tecnologia do game junto com o crescimento de Clementine, a protagonista de quase toda a saga.

Se você não conhece a série de jogos, The Walking Dead da Telltale começa a partir da trama de Lee Everett, um professor universitário que está sendo levado para a delegacia por conta de uma confusão. Na rodovia, o carro do policial acaba atingido uma figura não identificada e perde o controle. Logo em seguida, Lee percebe que terá de lidar com mortos-vivos no que seria o início do fim do mundo. Em uma tentativa de procurar ajuda, ele encontra Clementine, uma criança indefesa em uma casa na árvore que está à espera de seus pais que não retornaram para casa.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Todos os jogos possuem uma variedade de personagens com diferentes nuances, além de uma boa dose de plot twists, testando o jogador em diversas situações que exigem escolhas imediatas. Toda ação desencadeia uma consequência a curto ou longo prazo, o que torna a narrativa mais dinâmica. A seguir, discorro um pouco sobre cada título, do menos favorito ao meu preferido. Mas vale adiantar: nenhum deles é medíocre.

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5) The Walking Dead: Michonne

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Michonne sempre será um dos rostos mais icônicos de The Walking Dead. Nada mais justo que criar uma história original adaptada para os videogames. Neste cenário, a personagem acompanha um grupo de amigos que navega procurando sobreviventes e alguma pista de vida útil. Enquanto enfrenta uma ameaça inesperada, ela precisa lidar com os traumas do passado, mais precisamente envolvendo suas duas filhas no início do apocalipse.

Com apenas três capítulos, The Walking Dead: Michonne é uma temporada sólida, com ricos detalhes visuais e uma narrativa que engaja o jogador. No entanto, é também a temporada mais rasa no que diz respeito à construção de personagens. Ainda sim consegue se sustentar com seu conteúdo.

4) The Walking Dead: Season 2

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Talvez uma das temporadas mais cruéis com a protagonista, The Walking Dead: Season 2 não mede esforços para levar Clementine ao limite. Desde o início, acompanhamos a jornada dura demais para nossa heroína que, por sua vez, encontra um novo grupo para se instalar. Mas, ao contrário do grupo de Lee, esse é muito mais instável e cheio de mentes duvidosas.

O que a segunda temporada consegue fazer é elevar o drama (já muito presente na primeira temporada) à décima potência. Clementine passa a lidar diretamente com situações muito hostis que eventualmente vão defini-la como pessoa adulta mais para frente. Além disso, sua nova trupe está longe de ser a mais receptiva, mas representa a parte da humanidade que perdeu a esperança da vivência — e, às vezes, da sobrevivência também. Mas a maior lição é que os acontecimentos inesperados são sempre mais impactantes, seja ao lado de rostos novos ou de já conhecidos.

3) The Walking Dead: Season 1 + DLC 400 Days

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Um clássico é um clássico. Por mais que seus gráficos sejam mais simples e seu gameplay seja mais travado, não há dúvidas que a primeira temporada da série da Telltale entrega uma das narrativas mais marcantes dos jogos modernos.

À beira do apocalipse, Lee Everett está perdido, assim como Clementine, uma criança presa em sua casa na árvore, no quintal. Juntos, eles dependem um do outro para criar laços e sobreviver aos zumbis e aos outros humanos. The Walking Dead: Season 1 traz um grupo diverso de personagens, cada um com suas particularidades, que vão acabar atravessando o caminho de Lee e Clementine de maneiras irreparáveis. O final, por si só, é um show à parte. Completamente avassalador.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Na coletânea que reúne toda a série, a DLC 400 Days está inclusa. Ela apresenta cinco histórias de personagens que aparecerão na Season 2 e como elas se cruzaram até ali. Apesar de sua relevância ser pequena para as consequências da segunda temporada, é interessante ver o outro lado do coadjuvante (da trama do jogo e, talvez, da sua própria trama).

2) The Walking Dead: A New Frontier

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Provavelmente este é o jogo menos querido pela comunidade, e os motivos vão dos mais embasados até os mais suspeitos, como “não dá para jogar com a Clementine”. Apesar desse fato, The Walking Dead: A New Frontier recompensa com uma narrativa cheia de nuances e figuras bem desenvolvidas e com muita personalidade.

No jogo, Javier viaja pelos Estados Unidos em uma van com Kate (esposa de seu irmão David) e seus sobrinhos Gabriel e Mariana — o adolescente e a criança são afilhados de Kate. Por um desastre em sua casa e o início de todo o caos, os quatro acabaram juntos em um mundo de incertezas. Os eventos tomam proporções maiores assim que eles cruzam com uma gangue mal intencionada. A sorte deles é poder contar com uma outra adolescente estranha que também surge no caminho: Clementine.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

A New Frontier consegue retratar muito bem os sentimentos dos personagens. Em um jogo que se propõe ser incisivo em suas escolhas, é difícil não se apegar com a maioria deles. Além disso, o que não falta é drama familiar e amoroso, do jeito telenovela que adoramos.

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1) The Walking Dead: The Final Season

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

A última temporada tinha alguns desafios: o primeiro deles era entregar um desfecho à altura de toda a jornada de Clementine. Não só conseguiu como fez os jogadores ficarem com saudade de revisitar a ótima trama. O segundo desafio era sobreviver à falência da Telltale, mencionada anteriormente, que aconteceu entre um lançamento de capítulo e outro. Ou seja, as chances de dar errado ou de até mesmo o fim da história nunca ver a luz do dia eram incrivelmente altas. Por fim, a última temporada precisaria inovar em algum quesito para se destacar perante a quatro jogos já lançados.

The Walking Dead: The Final Season, na verdade, faz milagre com o que lhe foi concedido e no tempo que foi determinado. Com uma equipe muito talentosa, o jogo respira criatividade e emoção através de tantos personagens interessantes, pegos em uma dinâmica diferente de tudo que a protagonista viveu até ali.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Aqui, Clementine não é mais aprendiz, e sim tutora de AJ. Um bebê que adotou como sua segunda vida lá na segunda temporada. Juntos, eles encontram um orfanato abandonado pelos adultos e povoado pelos menores de idade. Os dramas pessoais emergem em meio a uma guerra paralela que um esquadrão passa e quer incluir esses adolescentes.

São tantos triunfos neste jogo. O primeiro deles é a jogabilidade nova e livre da câmera limitada aos comandos de ação. É possível explorar mais o mapa vivo, como se tivesse expandido a gameplay de A New Frontier. Mais um ponto interessante é como as escolhas são feitas. Dessa vez, elas realmente importam ao limite. Além de se preocupar consigo, o jogador tem de tomar cuidado com os outros jovens e ensinar AJ como é viver e crescer em um mundo tão hostil.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Pela primeira vez, personagens são abertos a romance, se for de interesse do jogador. Uma margem grande de situações podem ser vividas ou evitadas, dependendo de com quem você segue. Qual é o lugar da criança nesse mundo? Como reagir em momentos extremos? São lições vitais para o destino de Clementine e AJ.

Mas talvez a maior vitória desta temporada seja na homenagem a tudo que passou e a quem já esteve presente em todos esses anos de lançamentos. A saga The Walking Dead virou referência em como contar histórias em jogos. O nível de criatividade e de talento colocados em cada temporada inspiram muitas pessoas hoje, e devem continuar ainda por um bom tempo. E que sorte a nossa.

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series é a coleção suprema da Telltale com algumas das melhores histórias contadas nos jogos modernos. É inevitável assumir o poder e a influência que essa franquia tem para a indústria. Passar pela primeira à última temporada, contando os especiais, é uma experiência à parte de qualquer outro conteúdo original The Walking Dead.

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

[…] mas também foi possível prestigiar títulos à parte dos cartunescos, como, por exemplo, o novo Tony Hawk’s Pro Skater 1+2, que resgatou a alma de um dos jogos de esporte mais icônicos de sua geração. Embora a origem […]

[…] não sendo tão inovador e debatível quanto Her Story, o título certamente conquista um espaço importante no (já não tão popular) gênero dos […]

Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm