Análise: Grand Theft Auto: The Trilogy - The Definitive Edition - Neo Fusion
Análise
Grand Theft Auto: The Trilogy - The Definitive Edition
14 de dezembro de 2021
Cópia digital da versão de Switch do jogo cedida pela Rockstar Games.

Em 2001, a Rockstar Games mudou o rumo da história dos videogames. O lançamento do terceiro capítulo principal da sua franquia “Grand Theft Auto” gerou uma enorme comoção no mundo dos games e o que acontece depois disso é conhecido por todos que sabem o mínimo sobre a mídia dos jogos interativos. Com várias sequências depois e a consagração da marca como uma das mais populares do mundo, GTA figura sempre entre os jogos mais vendidos, e cada novo lançamento se torna ainda maior que o anterior.

Graças ao seu jeito irreverente de retratar a vida real, associado ao mapa aberto cheio de possibilidades e liberdades, Grand Theft Auto ganhou o mundo e estava presente em quase toda coleção de jogos de PlayStation 2 e Xbox. As sequências Vice City e San Andreas serviram para consolidar ainda mais o que a série viria a se tornar e estão entre os jogos mais populares até hoje.

Já se sentiu velho hoje?

Após 20 anos da chegada de GTA III, a Rockstar decidiu que era o momento perfeito de revitalizar os games e apresentá-los a uma nova audiência e claro, entregar a boa e velha nostalgia para quem viveu a época de seu lançamento. Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition tinha como proposta trazer não somente uma nova versão do terceiro game numerado da série, mas também seus sucessores Vice City e San Andreas.

Após passar um mês com a versão de Switch, retratarei a experiência de jogar GTA no console híbrido da Nintendo. Será que finalmente teremos as versões definitivas desses clássicos tão adorados? Vamos descobrir.

Um port do port de celular

Os americanos da War Drum Studio, fundado em 2007, foram responsáveis por remasterizar os clássicos da Rockstar para dispositivos móveis e consoles. Não somente trabalharam em GTA, mas também em Max Payne e Bully, mas foi na versão para celular de Grand Theft Auto III que tiveram sua maior visibilidade. O game chegou a iOS e Android por meados de 2012 e gerou um certo burburinho, tanto por finalmente termos uma versão portátil do game quanto por sua qualidade técnica duvidosa. Com um estilo artístico fiel ao original, o jogo tinha os gráficos “quadradões” de sua época, mas com uma resolução maior, algo que vimos bastante com remasterizações dos consoles antigos — o que não era problema.

O maior erro de GTA para celulares estava na forma de traduzir os complexos controles para as telas de toque e em seu desempenho técnico que deixava a desejar. Inúmeros bugs, desempenho instável e a quase impossibilidade de executar uma mira satisfatória tornaram o game um exercício de paciência nos smartphones. Na época, eu o joguei no iPhone 4S e foi uma experiência frustrante. Apesar de avançar bastante no jogo, eu desisti no caminho pois algumas missões que exigiam precisão dos comandos eram inviáveis na tela de toque.

Em 2020, War Drum Studio mudou seu nome para Grove Street Studio e se tornou o responsável por relançar os games clássicos nos consoles atuais. Os rumores de que a Rockstar estaria trabalhando em uma versão moderna dos jogos começaram há alguns anos e se mostraram reais com o anúncio da edição definitiva em 2021. Utilizando como base os games lançados para celular, o estúdio com o nome da rua de C.J. de San Andreas tomou caminhos criativos próprios e questionáveis, além de provavelmente ter passado por maus bocados ao desenvolver os jogos — já que desde o surgimento dos rumores e o anúncio oficial, pouco tempo se passou.

Já existiam sinais de que algo não estava bom

Mesmo que os trailers de The Definitive Edition já mostrassem que algo de errado não estava certo, o público ainda acreditou e confiou na Rockstar, certos de que tudo estaria bem, mas o que aconteceu foi o extremo oposto.

Após o lançamento, começaram a surgir inúmeros vídeos de jogadores passando por problemas e bugs bizarros, que iam desde carros se alongando, chuva que atrapalha a visão completamente e até NPCs que travam no caminho impedindo o progresso da missão. Foi um show de horrores que ficou bem conhecido, e a esta altura você já deve ter ouvido falar à exaustão.

A decisão dos desenvolvedores em modernizar alguns aspectos e manter outros é, no mínimo, questionável. É uma remasterização que se perde no meio entre revitalizar os visuais adicionando técnicas modernas, como os de Crash Bandicoot e Medievil, e manter a essência quadrada dos originais apenas com resolução maior e alguns ajustes, como os Zeldas HD. 

A geometria dos modelos definitivamente não é a mesma vista em 2001. Os personagens, os carros, a cidade e todo o resto tem mais polígonos que os originais. Mãos agora possuem dedos separados e as juntas não são blocos que se conectam, mas o resultado parece pior. Os personagens se assemelham a bonecos feitos de massinha, modelados à mão, algo que, somado ao aspecto de plástico e borracha das texturas, os tornam bonequinhos na tela. O mais engraçado disso tudo é que, mesmo com menos polígonos, os bonecos das versões originais pareciam mais pessoas que os atuais. 

Se não bastasse a estética estranha adotada, a aparência dos modelos foi reformulada, com alguns ficando bem distantes de seus visuais na época do lançamento, mudando cabelo, feições, entre outros aspectos.

Menos identidade para mais realismo

E não somente os personagens sofreram com o estranho direcionamento artístico adotado pelos desenvolvedores, mas também a cidade e os veículos. Alguns carros parecem blocos gigantes, outros têm textura que refletem mais do que deveriam e uns que não tem nenhum reflexo ou iluminação. As cidades, que são os verdadeiros protagonistas nesses games, sofreram modificações visuais que afetam a direção de arte originalmente prevista a elas. 

Não sei qual forma foi utilizada para revitalizar a geometria e as texturas, mas com certeza não teve o mesmo trabalho cuidadoso que a Rockstar teve no passado, já que placas, cartazes e outdoors foram refeitos, mas possuem textos confusos ou até mesmo formatos que não deveriam ter, como a porca da loja de rosquinha Tuff Nuts Donuts que obviamente tem bordas quadradas, mas foram arredondadas por algum motivo desconhecido.

Mesmo que todos esses problemas sejam corrigidos, algo que considero o maior dos pecados dessa edição, é a modificação do estilo artístico criado pela Rockstar em prol de visuais mais realistas. Quando a Nintendo remasterizou The Legend of Zelda: The Wind Waker, percebeu ali a chance de realçar ainda mais o que queria fazer lá no GameCube, adicionando efeitos de luz e sombras modernos na intenção de fazer o estilo cartunesco brilhar em beleza, e não em deixar o jogo mais realista. Em GTA, a Grove Street trouxe esses efeitos, mas que vão na contramão do que era proposto inicialmente.

Em Grand Theft Auto: San Andreas, por exemplo, para reforçar o clima da cidade e o tom da narrativa, o game possuía um aspecto amarelado, que referenciava os filmes nos quais se inspiravam — como “Os Donos da Rua” e ”As Cores da Violência”. GTA III possui um visual bem mais cartunesco e tinha como fonte os filmes de máfia de Scorsese e, claro, a trilogia Poderoso Chefão de Francis Ford Copolla. Grand Theft Auto: Vice City, por outro lado, realçava o neon dos anos 80 e trazia o clima da série Miami Vice com perfeição.

Nas versões definitivas, tudo isso se perde. Na tentativa de modernizar os gráficos, todos os estilos artísticos visuais foram removidos para dar lugar a um realismo desnecessário, o que causa a sensação de que todos os três jogos se passam no mesmo lugar. A cidade sem carisma de cada jogo não causa a mesma vontade de explorar como era antigamente. A sensação é que estamos jogando aquelas versões de jogos clássicos feitos por fãs na Unreal Engine que sempre aparecem por aí, do tipo “olha como ficaria Zelda Ocarina of Time na Unreal Engine”.

Jogo de 20 anos atrás? Claro que o Switch dá conta, certo?

No meio de todos esses problemas, encontra-se a versão do pequeno Nintendo Switch, que sem dúvida nenhuma é a pior de todas elas por combinar o que há de mais duvidoso em design artístico com bugs, resolução baixíssima e framerate péssimo. Talvez a decisão de fazer o game na Unreal Engine 4 tenha pesado para o processador do console híbrido, pois, por mais que seja compatível com o Switch, os jogos feitos nela para a plataforma não são tão agradáveis de jogar.

Ao iniciar o game, já é possível perceber o quanto está embaçado. É, na minha opinião, o pior problema da versão em comparação às demais. Quando se pensa que o console possui ports bem competentes de The Witcher 3: Wild Hunt, DOOM Eternal, Immortals Fenyx Rising e até mesmo Dying Light, é de se estranhar que um jogo com 20 anos de idade não seria capaz de ser executado no aparelho com pelo menos uma resolução HD. E como se não bastasse, todos os efeitos modernos vistos nos outros consoles e PC, como oclusão de ambiente e filtros antialiasing, estão ausentes, assim como a iluminação e algumas sombras. O resultado não poderia ser mais assustador. Modelos e carros parecem flutuar, sem parecer estarem em contato com o chão, e alguns NPCs se repetem mais que deveriam, algo que acontecia nos originais menos frequentemente.

Observando cada jogo separado, encontramos problemas únicos em cada um deles.  GTA 3 é o mais feio com certeza, sendo o que mais sofreu alterações de aspectos e características em seus personagens; tudo parece ainda mais borrado e desfocado do que já está. Não cheguei a terminar nenhum dos três jogos, mas passei bastante tempo com cada um e, durante o gameplay do 3, não encontrei nenhum dos bugs vistos pela internet. Nem mesmo a chuva branca que atrapalha a visão surgiu pra mim. O que enfrentei foram NPCs que agarravam e não seguiam com a missão e o console desligando do nada — fato que ocorreu duas vezes, diga-se de passagem. A taxa de quadros por segundo é sofrível, assim como a distância que pode ser vista na tela. Personagens e veículos surgem do nada ao seu lado praticamente, e texturas carregam constantemente enquanto se caminha pelo jogo. Andando de carro é que tudo piora, já que até mesmo os sons e músicas do game engasgam para que os ambientes terminem de carregar.

Já Vice City é um show de horrores à parte: o jogo carrega todos os problemas de visão à distância, taxa de quadros baixíssima, só que agora em um nível piorado quando comparado aos outros dois jogos na nova versão. O protagonista se move de maneira estranha e com menos animação do que deveria ter. Como mencionei antes, o aspecto de bonecos de massinha do game permanece em todos os três, mas em Vice City isso piora por conta da movimentação. É basicamente um game com efeito Stop Motion. Isso sem mencionar o neon que bagunça todo o clima do jogo, que parece mais futurista do que retrô nas versões de consoles maiores, e no Switch vira algo estranho e sem muita definição.

San Andreas é o mais competente da trilogia, mas talvez porque é o melhor dos três por natureza — mesmo os problemas técnicos estando todos lá. É o que mais investi tempo, pois a história é mais divertida e os personagens melhor desenvolvidos, além de também possuir a cidade mais interativa e repleta de possibilidades variadas. Não terminei pois, em uma missão que exigia o pressionar preciso de alguns botões, simplesmente não consegui passar, e até agora não sei se foi falta de capacidade minha ou se os controles estão com atraso na resposta. O fantasma do framerate está presente no terceiro jogo também, assim como alguns bugs bizarros. Além do jogo fechando sem prévio aviso, me deparei com NPCs que se jogavam na frente do carro, texturas flutuantes e, novamente, NPCs que não funcionavam como deveriam, sendo preciso reiniciar a missão.

E digamos que eu supere esses problemas todos, GTA ainda é bom?

Se Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition serviu a um propósito, esse é mostrar o quanto a Rockstar não evoluiu na estrutura de seus games desde 2001. Sim, jogar GTAs antigos ainda é divertido, especialmente o San Andreas que considero um jogaço, mas muito mudou de lá pra cá. Mesmo com a adição de controles modernos, como uma mira baseada nos jogos novos, uma roda de armas para facilitar a escolha de qual usar e alguns detalhes de melhoria de qualidade de vida, a forma como o jogo funciona ainda está lá. Inicie uma missão no ponto A, entre em um carro, vá até o ponto B, execute algo, que pode ser matar pessoas, pressionar botões ou roubar algo sem ser visto, volte ao ponto A e finalize.

Tudo isso com muito direcionamento no caminho, sem permitir outras possibilidades além das “scriptadas”. Isso não é um problema, principalmente porque são jogos de 20 anos atrás e que basicamente estavam criando coisas que viriam a ser aprimoradas depois. O triste é perceber que, mesmo em seu último jogo, Red Dead Redemption II, que possui um dos melhores visuais nos jogos modernos, a Rockstar esteja travada nessa mesma forma de criar seus games, sem ser criativa na hora de desenvolver maneiras de explorar o mundo que criou, como vimos em Breath of The Wild e Watch Dogs 2 (que, pra mim, é o melhor GTA já lançado).

Mas o que importa mesmo na série é criar o caos, e isso continua divertido. É incrível perceber que o PlayStation 2 foi capaz de fazer algo tão impressionante quanto GTA — especialmente o San Andreas, que já possui elementos que viriam a ser destaque nas sequências IV e V. Se preocupar em levar o C.J. para fazer um lanche e não morrer de fome é um toque genial. Fazer exercícios, ganhar, ou perder músculos e gordura, baseados nas atividades que está fazendo, melhorando habilidades dentro das mecânicas do jogo eram revolucionárias na época e ainda funcionam até hoje.

Crítica Social Foda

Passear pelas cidades de GTA ouvindo as rádios sempre teve seu charme. Os comerciais são hilários e algumas entrevistas divertidíssimas, que ressaltam o tom de sátira dos games e a crítica ao modelo de vida americano. Algumas pessoas podem questionar ou desgostar, mas eu curto bastante as críticas sociais que os games da série fazem. Dou boas risadas com os gangsters, que não sabem se impor muito bem sem uma arma na mão e com o “malvadão” que trabalha como faxineiro em um restaurante.

Em alguns momentos, os sinais da época na qual foi lançado aparecem, como a forma que algumas mulheres são retratadas (mesmo que isso possa ser tomado como sátira dependendo da interpretação), mas muita coisa ainda continua atual e mostra o quanto o ser humano se repete em seus erros. Com a saída de Dan Houser da Rockstar, fico curioso para saber o rumo que a série tomará no futuro, já que ele era responsável pela parte criativa de GTA. Espero que mantenham o tom de crítica e se atualizem nos temas.

Sem conseguir entender o que fazia a série Grand Theft Auto tão especial na sexta geração, a Grove Street Games trouxe os games de volta mexendo demais no estilo artístico e tirando a identidade dos primeiros jogos em 3D da franquia. Os ajustes nos comandos e de qualidade de vida são bem-vindos, mas a reformulação do visual é confusa e desleixada, se perdendo entre a remasterização e a reformulação completa.

Os problemas técnicos chegam para acentuar e tornar tudo ainda mais impalatável. A versão de Nintendo Switch é um combo de tudo que a “edição definitiva” tem de pior com a remoção de efeitos visuais e a resolução baixa que deixa tudo embaçado.

Definitivamente as novas versões dos clássicos são a pior forma de jogá-los. Nem a adição de melhorias vistas em episódios posteriores ajudam. Na verdade, surgem até desconexas de todo o restante. A Rockstar chegou a remover das lojas as versões originais dos jogos, mas voltou atrás algum tempo depois no PC. Caso queira reviver os primeiros anos no mundo 3D da franquia GTA, prefira as versões antigas do que Grand Theft Auto: The Trilogy - The Definitive Edition.

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Comentários

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm