Análise: Outriders - Neo Fusion
Análise
Outriders
13 de abril de 2021
Cópia digital da versão de PS4 cedida pela Square Enix.

Grata surpresa aos fãs do estilo shooter looter com elementos de RPG, Outriders é desenvolvido pela People Can Fly, estúdio também responsável por Bulletstorm. Apesar do longo período de desenvolvimento, sempre aparecia em eventos como um projeto promissor, apresentando gameplay interessante em suas demonstrações antes do lançamento.

Em um ambiente pós-apocalíptico no ano de 2159, após a destruição do planeta Terra, a humanidade precisa buscar um novo planeta — e Enoch é a única esperança de refúgio. Duas equipes de reconhecimento são enviadas na tentativa de dominar e habitar esse novo planeta, porém o local mostra-se muito mais complicado do que se esperava. Ao chegar em Enoch, esses primeiros seres humanos aterrisam e são atingidos por uma tempestade de energia. Seu personagem fica gravemente ferido e é colocado em um sono criogênico, de onde acorda passado certo tempo de caos e conflito gerado por disputas de território. Aquele planeta que parecia tranquilo e promissor torna-se então um campo de batalha.

E no meio de todo esse caos, sua aventura começa, mas não antes da edição de seu avatar por meio do criador de personagens. Não há tantas variáveis disponíveis para personalização e, diferente de alguns jogos online, há uma grande interação do seu personagem com toda a história e outros NPCs. Quem jogou Destiny provavelmente se lembra que uma das maiores críticas nessa questão era a falta de carisma e interação, ou seja, nem se ouvia a voz do personagem principal.

Variedade na hora de jogar

Para justificar os poderes do personagem, o jogo apresenta uma narrativa na qual os seres humanos foram atingido por uma tempestade de energia conhecida como Anomalia que, de certa forma, concede poderes. A partir desses poderes, o sistema de classes é justificado e introduzido, sendo elas:

Armado até os dentes

Sendo um jogo de tiro em terceira pessoa com elementos de RPG e loot, a princípio é inevitável não comparar Outriders com Destiny por sua interface de menus e gerenciamento de equipamentos. Também se assemelha à sub-série Tom Clancy’s The Division (Ubisoft) pela maneira como nos movimentamos e atiramos, mas, ao decorrer do gameplay, o jogo consegue demonstrar suas mecânicas próprias sem se apegar tanto às inspirações trazidas por outros jogos do gênero. 

Com uma diversidade expressiva de armas — sendo elas fuzil automático de assalto, submetralhadora, escopeta, metralhadora e fuzis de precisão —, Outriders faz com que o jogador possa combinar seu arsenal de escolha com sua maneira favorita de jogar satisfatoriamente, e o ponto alto nesse jogo é fazer isso ainda combinando ainda poderes que possuem reativação rápida (cooldown).

Há uma árvore de habilidades para escolhermos entre três caminhos que desbloqueiam vantagens passivas, como aumento do nível de vida ou força dos poderes. É possível progredir em direção a cada um desses ramos por meio dos pontos de experiência adquiridos ao realizar missões principais e secundárias até o nível 30 de personagem — mais alto escalão até o momento.

No decorrer do jogo, assim como seu nível de personagem cresce com pontos de experiência, há o nível de mundo (tier): toda vez que esse valor escalar, é necessário acessar o menu e trocar manualmente para o próximo nível, algo que eu achei pouco intuitivo por não ser automático. O jogador também pode diminuir o nível de mundo caso sinta muita dificuldade em concluir alguma parte do mapa ou realizar alguma missão, porém quanto maior o nível de mundo melhor serão suas recompensas.

O grau de mundo funciona como uma dificuldade no jogo. Quanto maior o grau de mundo, melhores as recompensas.

Outro ponto interessante é o modo de fabricação de armas e equipamentos. O jogador pode elevar o nível de seus equipamentos com fragmentos que são adquiridos ao realizar missões. Um ponto muito positivo nisso é o jogador poder levar esse equipamento consigo, sem se preocupar em ter de trocar por outro eventualmente mais forte.

O que também pode ser personalizado são os modificadores das armas e armaduras. Uma arma possui um modificador de tiros “congelantes” que, por exemplo, pode ser trocado por tiros de fogo — e é essa variedade de modificadores que, combinados com suas habilidades, tornam o jogo mais diversificado durante os embates. Para realizar essas alterações tanto em armas quanto em armaduras, são necessários recursos como titânio.

As alterações nos equipamentos são bem intuitivas, aspecto importante para aumentar o nível do seu equipamento.

Uma jornada viciante

A estrutura das missões é dividida entre principais e secundárias, sendo que as principais (modo história) fornecem muitos pontos de experiência e as secundárias garantem equipamentos melhores e um tanto menos de experiência, deixando a escolha das missões mais balanceada. Diferente de jogos do gênero, as missões secundárias possuem uma narrativa bem interessante que complementa a história do jogo, tornando o objetivo das mesmas mais significativo. As mecânicas e a jogabilidade são as mesmas — entrar no mapa e matar os inimigos —, então é um tipo de repetição que acaba ocorrendo. Esse fator é compreensível, uma vez que o jogo é um looter shooter, portanto ainda assim realizar missões secundárias é satisfatório.

O mapa é grande e dividido em partes onde é necessário fazer viagem rápida para sair e entrar em pontos diferentes. Cada local possui alguma missão secundária, vendedores de equipamentos e uma mesa de crafting, além do baú onde o jogador consegue armazenar seus equipamentos.

A parte mais interessante do jogo é justamente seu modo online, que até então é totalmente cooperativo. A promessa era que esse modo poderia funcionar crossplay, ou seja, entre plataformas diferentes, mas desde o seu lançamento o jogo vem enfrentando dificuldades nos servidores. O crossplay entre PCs e consoles por enquanto não está mais ativo devido a bugs, então até o momento só pude cooperar entre Xbox One, Xbox Series, Playstation 4 e Playstation 5. Enfrentei alguns momentos com lag entre plataformas, principalmente em partes com muitos inimigos, mas mesmo assim consegui me divertir bastante. Já o online com outros usários do PS5 funcionou bem e com baixíssima latência.

O problema que tem ocorrido com bastante frequência é, quando você sai do esquadrão, o jogo fecha sozinho e mostra uma mensagem de erro. Além disso, o jogo toma um tempo desnecessariamente longo para conectar aos servidores no menu inicial, sendo necessário até reiniciar o título pelo menu do console. É perceptível que o jogo está passando por grandes dificuldades pela quantidade de pessoas se conectando, tendo em vista que, mesmo jogando sozinho, uma conexão com a internet é necessário a todo tempo. 

Árvore de habilidades, existem 3 ramificações para seguir, isso determinará seu modo de jogabilidade

É de suma importância que qualquer jogo com foco online crie uma base sólida de jogadores e posteriormente fãs, principalmente para que mantenham-se ativos na comunidade durante um bom tempo; a durabilidade do jogo e de todo o seu conteúdo é pensada para prevalecer por um bom tempo e, por isso, espera-se que a equipe por trás do jogo resolva esses problemas. Manter o modo online funcionando bem é algo crucial tanto para fidelizar novatos do gênero quanto para manter o público mais purista desse tipo de experiência.

Mesmo após finalizar a campanha principal, o jogo te apresenta o modo expedições, uma forma de manter o jogador engajado em atividades frequentes. Esse é um conteúdo “endgame” bem interessante e divertido, porém praticamente depende do cooperação, o que me fez ficar menos empolgada por conta dos problemas de conectividade já citados.

Ainda não há previsões de mais conteúdos, como DLCs ou eventos sazonais, e aposto que, assim como eu, fãs de jogos deste gênero esperam atualizações mais contínuas com conteúdo diversificado. Tanto a publicadora quanto a desenvolvedora acertaram com algumas decisões, porém ainda há muito trabalho a ser feito se Outriders deseja alcançar os jogos nos quais se inspirou.

Antes do fechamento desta ánalise, por algum bug do servidor da Square Enix, eu perdi meu personagem de 30 horas de jogo com todo o seu equipamento. O problema, por enquanto, ainda não foi resolvido, mesmo que a desenvolvedora já esteja ciente da infeliz situação. Portanto, mesmo gostando bastante do que vivi ao longo das minhas 30 horas de Outriders, é difícil recomendá-lo antes de uma atualização robusta e funcional.

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Comentários

[…] No último sábado, 13 de março, completei um ano de isolamento social. Posso contar nos dedos as vezes que saí para resolver alguma pendência obrigatória presencialmente. Pensar que o mundo mudou tanto em 365 dias me causa ansiedade. Mas, pensar como eu mudei, ou deixei de mudar, nesse período me causa mais angústia. Obviamente, não tem sido fácil para ninguém. O que restou, além das adaptações de rotina, foi reaprender a me comunicar de maneira remota. Uma dessas lições foi aprendida por meio de Stardew Valley. […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

[…] a alternativa não é descartada. Até mesmo tivemos uma história inédita do marsupial em Crash Bandicoot 4: It’s About Time. Poderíamos ter uma nova versão futuramente de Crash Bash – o party game da franquia […]

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Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm