Sabe aquelas sagas que você ouve bastante falar sobre, mas nunca deu uma chance? Essa foi praticamente a minha história com a saga Tales Of. Desenvolvida anteriormente pela Wolfteam, que viraria Namco Tales Studio e enfim Bandai Namco Studios, a saga de ARPGs (gênero conhecido por sagas como Kingdom Hearts ou Ys) tem se mantido presente desde 1995 com Tales of Phantasia para o Super Famicom, sendo seu título original mais recente Tales of Arise em 2021. Pessoalmente, só havia jogado algumas poucas horas de Tales of Phantasia – um jogo que lembro de gostar, mas tenho apenas vagas memórias além de “o sistema de batalha era legal” e “encontros aleatórios aconteciam a cada passo”.
Com uma saga grande espalhada por várias plataformas, não é surpresa que tenhamos vários relançamentos para novas gerações experimentarem antigos clássicos, e é exatamente isso em que estamos olhando hoje: Tales of Graces f Remastered, a remasterização da versão estendida de um jogo originalmente do Wii. O que achei de (funcionalmente) o meu primeiro jogo da saga Tales of? Bom, comecemos do começo.
Tales of Graces nos põe na pele do filho rebelde de 11 anos do Lorde da cidade de Lhant, chamado Asbel, que não quer ligar para o seu futuro de ser o herdeiro do trono para o desgosto de seu pai e passa seus dias fazendo o que uma criança deveria fazer acompanhado de seu irmão tímido-mas-inteligente Hubert e sua amiga-óbvio-interesse-romântico Cheria. Um dia, em suas explorações, Asbel conhece uma misteriosa menina de roupas estranhas que tem amnésia, e dando a ela o nome de Sophie (por encontrá-la perto de flores de Sopheria), Asbel quer ajudá-la a encontrar suas memórias de volta, enfurecendo seu pai por tentar trazer alguém aleatório para morar em sua casa e não estar seguindo seus deveres de futuro rei – ainda mais agora que o príncipe do reino de Barona está vindo visitar. Colocado de castigo em seu quarto, Asbel faz o que faz melhor e foge de seu quarto escondido, conhecendo Richard, o príncipe de Barona (que acabou de chegar), e rapidamente faz amizade com ele, levando-o junto de seus amigos para conhecer a cidade, e uma grande amizade começa com o príncipe Richard, que anteriormente tinha aversão às outras pessoas por elas sempre estarem tentando tirar vantagem dele.
Essa amizade leva a Asbel e seus amigos clandestinamente viajarem até Barona para passar mais tempo com o jovem príncipe, que infelizmente acarreta em uma exploração de uma ruína onde o grupo enfrenta um monstro que havia desacordado Richard e quase mata Asbel e seus amigos, que são salvos pelo poder latente e sacrifício da misteriosa Sophie, que dá a sua vida para que seus recentes amigos escapem. Derrotado, ao chegar em casa, Asbel só se depara com o desapontamento de seus pais, e agora eles estão levando Hubert, seu irmão, para ser adotado por outra família. Indignado e revoltado com toda a situação e sua incapacidade de proteger quem ama, Asbel foge de casa e se dedica a se tornar um cavaleiro, para que ele possa proteger as pessoas que ama no futuro.
Sete anos se passam, e Asbel finalmente está “formado” como um cavaleiro servindo a guarda do Capitão Malek, e o destino lhe leva de volta a sua cidade natal, que está em pé-de-guerra com o reino de Fendel, e após se reunir com Cheria, Asbel descobre que seu pai morreu defendendo Lhant, e que Lhant está sem rei para comandá-los. Em um ataque das forças armadas de Fendel, Asbel e Cheria são cercados e salvos curiosamente pelo retorno de Sophie (que está idêntica ao dia em que ela se sacrificou mas parece ter se esquecido de seus antigos amigos), e pelo retorno de Hubert, agora comandante militar do reino de Strahta que foi convocado para prestar suporte a Lhant. Ainda ressentido por ter sido “abandonado duplamente” por sua família, Hubert expulsa Asbel de Lhant, e isso leva Asbel a Richard, seu único amigo restante (além de Sophie) e príncipe que precisa de suporte para ascender ao trono – mas isso não virá sem as suas consequências, e Asbel rapidamente será posto a frente de decisões difíceis que transformam amigos em inimigos – e os métodos de Richard estão começando a ficar questionáveis… O que aconteceu com Richard nesses anos? Qual o mistério de Sophie, que reapareceu mais uma vez com amnésia? E qual será o destino de seu irmão?
Dito todo esse prólogo e gancho, a história de Tales of Graces é uma história típica de um anime shounen em vários níveis: É razoavelmente interessante e tem momentos bem legais de assistir, mas com certeza você já viu algo semelhante e em seus piores momentos a história vai abusar de clichês cansados que vão atrapalhar o ritmo das coisas, a menos que você invente jeitos de se distrair (no meu caso, era ler as falas da Sophie com a voz do Arnold Schwarzenegger e fazer referências a Exterminador do Futuro, incluindo “Agora eu sei por que você chora” quando ela se sacrifica no prólogo). Como resultado, você curtir ou não vai depender do seu gosto ou paciência para esse tipo de história, mas mesmo que eu tenha casual e ocasionalmente me divertido, pela duração de cerca de 40 horas acaba ficando um tanto enfadonho.
Tales of Graces possui um mapa razoavelmente grande: Você visita três partes do continente de Ephinea durante sua aventura, e estará correndo entre essas três (e alguns ambientes surpresa) durante os vaivéns da história. Dentre as cavernas, estradas e cidades, você também eventualmente encontra algumas dungeons que podem ter alguns breves quebra-cabeças para escolher qual o caminho correto, mas se perder é algo que raramente vai acontecer, por bem ou por mal. Tales of Graces é um jogo extremamente linear, a pontos quase cômicos – as estradas são literais linhas diretas com uma ou duas bifurcações que levam a lugares que você já explorou ou vai explorar, a todo momento você estará com um marcador te indicando qual o caminho do seu objetivo, e em 90% das vezes, sair do caminho “certo” não vai ser possível, com Asbel literalmente se recusando a explorar, o que limita bastante as possibilidades.
Para ser franco, não é como se tivesse muito o que explorar, já que as estradas são linhas retas – o máximo que você vai encontrar são alguns monstros ou eventualmente um ponto de interesse que pode te fornecer recursos, e raramente uma interação bônus entre os personagens – mas sinto que isso tira um pouco do que pessoalmente considero um elemento que faz um RPG ser gostoso de jogar, que é a exploração, aquele sentimento de mergulhar em um universo diferente cheio de coisas para ver e segredos para encontrar. Você estará voltando em alguns lugares durante o percurso de Tales of Graces, mas side quests, dungeons extras, e exploração livre simplesmente não são coisas que existem aqui (as side quests são praticamente resumidas a diálogos extras que podem acabar passado um certo tempo).
Os recursos que você pode encontrar na exploração são geralmente materiais, e esses materiais podem ser usados em um sistema de construção/combinação (crafting) chamado Dualize, onde você combina dois itens para produzir um item novo, e vai produzindo mais itens a partir destes, com várias possibilidades de resultado. Algumas vezes os itens gerados podem ser itens de cura como poções ou comida, ou itens para serem usados em batalha, mas 80% das vezes eles vão ser itens que você pode vender por preços um pouco mais altos do que o valor de cada material separadamente – é essencialmente um passo a mais para criar tesouros vendíveis, e apesar de curtir um pouco o processo simples, queria que mais possibilidades de itens pudessem ser criados, e já que uma grande maioria dos materiais pode ser encontrado ao derrotar monstros em batalha, creio que isso põe ainda menos foco na exploração.
Bom, se o jogo não tem uma boa exploração e uma história de razoável a boa, onde está o maior foco do jogo? A resposta está no sistema de batalha. As minhas impressões em pesquisas são que isso é um foco bem diferenciado dos jogos da saga, e isso é absoluta e quase única verdade em Tales of Graces. Sendo um ARPG, o sistema de batalha é totalmente ativo, e você estará fisicamente escolhendo seus golpes, se aproximando ou se afastando e desviando dos golpes durante as batalhas. O combate é todo baseado no seu movimento e no uso de Artes, o nome para as habilidades e golpes dos personagens. Usando os botões A e B e direcionando o analógico para uma das quatro direções cardinais, você pode combinar sequências de golpes para fazer combos, quase como em um jogo de luta – e assim como nesses jogos, você pode variar os golpes que usa nos momentos diferentes de cada combo para moldar combinações diferentes de golpes, o que vai ser útil não só pelo espetáculo visual mas para as fraquezas de cada oponente, já que cada golpe que faz parte de um combo tem um atributo ligado a ele, e Tales of Graces também usa o famoso aspecto de “pedra-papel-e-tesoura” de atributos, assim como jogos como Pokémon ou Persona.
Mas as minúcias do combate não param por aí: Você não pode simplesmente sair apertando A e B sem parar, porque cada golpe possui um custo para ser usado, denominado pela Chain Capacity (CC) do personagem que você está controlando (que pode ser trocado com o apertar de um botão) – alguns custam 1 CC, outros custam 2 CC, indo cada vez mais alto para golpes mais fortes, o que significa que você precisa manter em mente se vai ter CC suficiente para realizar os golpes que quer e combiná-los em uma sequência grande de ataques, e coisas como esquivar de golpes inimigos também tem seus custos de CC. Caso seu CC acabe, você precisa recuperá-lo esperando alguns segundos, seja parando de se mexer, andando ou defendendo. Não é muito tempo, mas é suficiente para que você leve golpes e combos inimigos, então você precisa levar ofensiva e defensiva em consideração durante as batalhas: tudo tem um custo.
Achou pouco? Se você desviar no momento certo de um golpe inimigo, vai recuperar CC que pode ir além do limite do seu personagem, e conseguir lançar combos específicos de uma vez vai interromper seu oponente e te dar mais CC ainda. Além do mais, se você conseguir manter a pressão em seus inimigos, seu grupo vai entrar em Eleth Break, um estado onde seus golpes não vão custar CC por alguns segundos, e seus personagens não vão ser interrompidos mesmo se levarem dano – porém, se você não tomar cuidado, o mesmo pode acontecer com os inimigos se eles atacarem demais. Ademais, Tales of Graces não tem encontros aleatórios – todos os inimigos são visíveis no mapa, e se você conseguir iniciar uma batalha chegando pelas costas deles, você iniciará a batalha com mais Eleth (mais propenso a usar o Eleth Break) e com mais CC. E ainda nem falei das mecânicas específicas de cada elemento e atributo, o modo “Iron Stance” de Asbel que você consegue se defender por alguns segundos, os títulos que mudam o estilo de jogo e nem mesmo magias e habilidades de outros personagens…
Com isso tudo, creio que você conseguiu entender uma coisa: O sistema de batalha de Tales of Graces é bem complexo e minucioso, e francamente acho que ele merecia mais tutoriais – que só são dados em breves caixas de texto ao terminar uma batalha, facilmente esquecíveis – ou, mais idealmente, uma “sala de treino” para que quem joga possa entender e experimentar melhor certas mecânicas sem precisar ir caçar monstros com seus companheiros (que podem acabar a batalha antes de você conseguir experimentar o que quer). Você pode ler os tutoriais que encontrou em um livro de tutorial em seus itens, mas sinto que é melhor ensinar na prática em vez de lendo, e as batalhas em si não são o melhor jeito de fazer isso – especialmente considerando o quão linear o jogo é e o quanto o design do mundo não te incentiva a fazer grinding. Creio que consegui me virar razoavelmente bem na maioria das batalhas, salvo por certas batalhas de chefe que foram bem difíceis – mas mesmo voltando todo o caminho da mesma dungeon que acabei de passar para subir um pouco meus personagens de nível, ainda senti bastante dificuldade nos chefes, então sinto que os chefes são feitos para serem testes de suas habilidades, o que não é ruim (apesar de alguns golpes matarem meus amigos de uma vez só).
Casualmente, sinto que me diverti com o combate de Tales of Graces, mas as batalhas perto do fim do jogo realmente vão testar seu conhecimento do sistema – ou pelo menos exigir que você use bastante item de cura e um pouco de sorte (ou talvez um Player 2), e quem vai curtir mais o jogo vai ser quem gostar de se dedicar a aprender esse sistema a fundo. Por padrão, seu personagem se move para frente e para trás sozinho, mas você pode comprar um livro – o Manual Manual – para mexer ele livremente, e a mera ideia de ter que comprar esse livro para fazer isso não me deixa muito feliz, mas com isso sinto que consegui entender melhor os combates, mas se você não quiser se importar com jogar os combates, você pode pôr todos os personagens em modo automático, onde eles vão combater os inimigos sozinhos, e você só precisa administrar itens de cura ou reviver quando necessário. Não é algo que eu recomendo já que sinto que o sistema de combate é o motivo pelo qual você estaria jogando esse jogo, mas é possível se você quiser – e de repente pode até te ajudar em uma batalha difícil. Eu não vou julgar.
A essa altura, creio que já fiz a grande maioria das minhas críticas clara, o que me leva basicamente à conclusão: Tales of Graces é um jogo quase inteiramente sobre o seu sistema de combate, e se você vai se divertir com ele ou não é diretamente ligado ao seu gosto para aprender um sistema de combate complexo e cheio de detalhes com cerca de 40 horas para experimentar – e realmente tem bastante coisa para se aprender e brincar com, mas sinto que a falta de exploração com certeza não ajuda o caso de Tales of Graces. É um jogo que está segurando sua mão o tempo todo e nunca te tira das “rédeas”, e enquanto aprecio que você não vai se perder facilmente, não gosto que você tem tão pouca liberdade – linearidade não é um problema inerente, mas pessoalmente gosto de RPGs um pouco mais abertos. Sendo feito em 2009, ao mesmo tempo que Final Fantasy XIII, um jogo que é similarmente famoso/infame por seu design de corredores, sinto que é seguro dizer que é um jogo marcadamente de sua época, e se você vai ter gosto para isso vai depender muito de quem você é e o que espera de um RPG.
Se você já era fã do Tales of Graces original ou da versão f, o Remaster traz tudo o que essas versões tinham incluindo interações bônus com os personagens, uma playlist com várias músicas de batalha diferentes, novas roupas, adereços engraçados (que eu gostei muito, como mostrado nas imagens) e novos títulos, incluindo roupas de outros jogos da saga, algo que os fãs com certeza apreciarão, e fico feliz que não tive maiores problemas técnicos ou visuais com o jogo – é um bom Remaster que vai ser bem apreciado. Para pessoas novas à saga como eu, eu posso dizer que ainda me diverti, e considero um bom jogo, mas aproxime com cautela: Se você está ok com um RPG linear cujas 40 ou mais horas são quase unicamente sobre experimentar com o combate, gosta de um anime shounen e está com disposição para aprender algo minuciosamente, você provavelmente vai curtir Tales of Graces f Remastered, mas se qualquer um desses pontos não parece muito atraente para você, digo que evite. É um jogo que gostei de experimentar, mas na metade do jogo eu já estava um tanto fatigado.
Comentários
Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.
O sorteio vai ser ao vivo via live???
Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)
Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.
Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png
cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...
Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público
Agora sim vou ter meu switch o/
Sim!
Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?
Reativei minha conta só pra promoção kkkk
Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte
Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!
Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.
sera que agora ganho o
Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.
Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?
Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!
Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)
Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?
? vou seguir o Renan aqui tbm