Relato: Steam Deck - Neo Fusion
Relato
Steam Deck
18 de outubro de 2022

Tenho o hábito de separar um pouco de dinheiro todo mês para um “fundo gadget”, que ajuda a financiar meus hábitos tecnológicos. Com o dinheiro que economizei ao longo de 2020, pude comprar o Xbox Series X e, ao início de 2021, iniciava o processo de reconstrução do fundo.

Eu tinha quase certeza aonde esse dinheiro iria: alguma nova iteração mais poderosa do Nintendo Switch que, na minha cabeça, certamente lançaria em 2021. Bom, a Nintendo realmente fez uma versão nova do Switch, mas o Switch OLED é uma melhoria bem menor do que eu estava esperando — sem um avanço substancial no desempenho do sistema, não vi propósito em pegá-lo.

Ao mesmo tempo, sentia que meu Switch caía em desuso por uma série de motivos. Talvez o maior deles é que, entre tantos períodos de isolamento em casa, havia pouco motivo para usar um portátil. Mas também, comparado aos novos Xbox e PlayStation, o Switch começava a demonstrar sua idade quando exibido na TV. E no fim o Switch se tornou uma proposta economicamente desfavorável, já que seus jogos geralmente são bem mais caros do que em outras plataformas e têm a tendência de rodar pior.

Então, quando a Valve anunciou o Steam Deck, meu interesse foi às alturas. Não o encomendei de imediato mas, após refletir por alguns dias, cliquei no botão de pré-venda. Afinal, o preço estava mais ou menos alinhado com o quanto eu pretendia economizar para o novo Switch que não veio, e o anúncio do Switch OLED indicou que os planos da Nintendo eram outros.

Havia ainda um bom tanto de ceticismo naquela escolha, aliviados pela possibilidade de facilmente cancelar o pedido: o aparelho parecia grande e talvez desconfortável de segurar; eu já tive meus problemas ao jogar em PCs e não sabia se o Deck aliviaria isso; a expectativa era que o aparelho demorasse bastante para chegar.

E de fato demorou, quase um ano. Pedido em meados de julho de 2021, recebi o email para pagamento no final de junho de 2022. Após um breve susto — não vi o email há tempo e tive que encontrar em contato com suporte para poder confirmar o pedido — paguei os 550 euros e recebi meu Steam Deck 256GB uns 4 dias depois.

O aparelho não poderia ter chegado numa hora melhor. Dentro de poucas semanas, tive uma viagem a trabalho que durou mais de um mês — ocasião perfeita para botar o novo brinquedo em uso. Agora, tendo jogado uma boa variedade de jogos nele, posso dizer uma coisa: é meu gadget favorito de 2022.

Botões e aparências

Uma das minhas suspeitas estava correta: o aparelho é grande. Sem dúvida alguma o maior portátil que já experimentei, com um certo ar de Game Gear em sua aparência. Comparativamente, o Switch agora parece nanico. Com todo esse tamanho também vem um notável peso, que requer um pouco de cuidado para não exaurir as mãos e braços numa sessão de jogo um pouco mais longa.

Dito isso, o Steam Deck é surpreendentemente confortável de segurar. Com um bom espaço para agarrá-lo com as mãos, a pegada se assimila um pouco com o Wii U GamePad. Há uma infinitude de botões e, quase que como milagre, eles estão dispostos para que nunca seja difícil de alcançá-los. Para se ter uma ideia, eu não sou uma pessoa de mãos grandes e consigo facilmente manusear todos os comandos principais do aparelho.

É difícil encontrar uma situação para usar todos os comandos de uma só vez. Na prática, esse mar de opções serve para possibilitar a tão poderosa flexibilidade que vem do SteamOS. Como jogos de PC não são sempre desenvolvidos para controles tradicionais, o Steam fornece uma ferramenta poderosíssima de customização de controles, permitindo remapear e ajustar comandos a bel prazer.

O legal é que geralmente não precisamos passar horas nos menus para conseguir uma configuração usável. Muitos jogos aceitam os comandos como se fossem um controle de Xbox mas, para ir além, também existem conjuntos de configurações disponibilizadas pela comunidade. Você pode aproveitar os controles configurados por alguém que já jogou 1743 horas do jogo em questão e, caso qualquer coisa não seja do seu gosto, pode também ajustar os detalhes.

Com analógicos sensíveis ao toque, dois pequenos painéis de toque e quatro botões traseiros, o Deck fornece mais opções de entrada que qualquer controle que já vi. Também permite adicionar mira com giroscópio a jogos que não foram projetados para isso, ou usar a tela de toque como interação adicional para títulos que suportam o mouse.

Além do tamanho, provavelmente o maior problema do Deck como portátil é a duração da bateria. Geralmente, não espere mais do que 3 horas de jogo em uma só carga. Então, para viagens mais longas, é importante planejar o uso eficiente de tomadas e baterias externas.

Um console ou PC?

Após tirá-lo da caixa e realizar a configuração inicial (o aparelho já veio conectado à minha conta Steam), o deixei carregando enquanto baixava alguns jogos da minha biblioteca. Vários jogos, especialmente os menores, contam com suporte nativo ao SteamOS, a distribuição Linux que a Valve criou para rodar jogos. Muitos outros são apenas para Windows, mas rodam no Deck graças ao Proton, uma camada de compatibilidade Windows/Linux também criada pela Valve.

O primeiro jogo que experimentei nele foi um que, a princípio, só foi lançado para Windows, mas não encontrei maiores problemas ao rodá-lo. O Steam Deck tem esse aspecto de traçar cautelosamente a linha entre console e PC: como num PC, devemos estar cientes de que podem haver incompatibilidades entre software e hardware mas, como num console, as coisas geralmente funcionam sem a necessidade de ajustes.

Ao navegar a biblioteca e loja pelo Deck, podemos ver quais jogos têm compatibilidade confirmada com o aparelho. É uma ótima forma de simplificar a escolha de jogos, mas não precisa levá-la ao pé da letra: consegui rodar razoavelmente bem alguns jogos que foram marcados como incompatíveis ou problemáticos. Mas, devo admitir, também tive problemas rodando Cuphead, que não estava abrindo corretamente até eu mexer numa configuração do Proton.

Quando nos mantemos na interface própria do deck (“gaming mode”), a experiência é muito parecida com a de um console. Podemos rapidamente acessar a loja e a biblioteca, tirar capturas de tela, encontrar nossos amigos online e tudo mais. Mas há uma profundidade maior do que a esperada nas configurações, especialmente as relacionadas a desempenho dos jogos. Apesar de parecer um console, os jogos não foram otimizados especificamente para o Deck, então fica por conta do jogador encontrar opções gráficas adequadas dentro do jogo; quando não é possível sustentar 60 quadros por segundo, há uma opção para reduzir a taxa de atualização da tela para até 40fps. Dessa forma, podemos optar por jogar em uma taxa de quadros intermediária, providenciando algum equilíbrio entre visuais e desempenho.

Também podemos usar o “desktop mode”, tornado claro que o Deck é, no fim das contas, um PC rodando Linux. Quem já usou Ubuntu sentirá a familiaridade. Os mais ousados podem conectar o aparelho a monitor, teclado e mouse para navegar a web e editar planilhas, mas este modo existe principalmente para suprir algumas carências da interface de jogos. Por exemplo, é possível instalar jogos de lojas como GOG, Epic e Itch.io e criar atalhos para acessá-los de dentro da outra interface. Também é possível instalar emuladores de quase qualquer console e ter em suas mãos um verdadeiro museu da história dos games. Essas tarefas não são sempre triviais, e é experimentando com elas que tive algumas situações de “frustrações de PC”, mas ainda é bem divertido saber que essas possibilidades existem.

 

Versatilidade ao infinito

Por incrível que pareça, as possibilidades do Steam Deck não param por aí. Outro caminho interessante é configurar o aparelho para acessar plataformas de jogos na nuvem, algo que está se tornando cada vez mais comum e viável em 2022. Instalei o Microsoft Edge para acessar o Xbox Cloud Gaming e tem sido uma ótima alternativa para quando o Series X não está por perto. Não uso outros serviços, mas sei que também é possível utilizar o Google Stadia e o Geforce Now nele com alguma configuração.

Para quem sentir saudade da versatilidade do Switch, basta usar um adaptador USB-C para conectar o Steam Deck a uma TV, junto com um controle de Xbox, Switch ou PlayStation por Bluetooth, para ter uma experiência de console de mesa. Vale lembrar que o aparelho foi projetado para rodar jogos em 720p — então não espere visuais em 4K — mas pode servir para fazer uso de uma TV de hotel, por exemplo.

Nem tudo são flores no ecossistema da Valve, pois é claro que o próprio SteamOS ainda tem seus pontos fracos. Às vezes trombo com bugs de interface, o driver de rede insiste em desconectar da wi-fi de vez em quando, e o teclado virtual é muito ruim comparado ao de um smartphone. Felizmente, a empresa de Bellevue tem lançado atualizações frequentes e, desde o lançamento inicial em fevereiro, já houve muitas melhorias.

Olhando todo o texto até aqui, surge uma anáfora: uma palavra usada repetidas vezes para reforçar uma ideia. Muitas vezes, expliquei como algo é possível no Steam Deck e, de fato, esse parece ser o propósito fundamental do aparelho. É possível quase qualquer coisa que um jogador possa querer num videogame portátil — por mais que a portabilidade em si não seja o ponto forte dele.

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Comentários

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[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 18/02/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/previa/valheim/) […]

[…] (Texto publicado no Neo Fusion, em 14/01/2021, disponível no link: http://54.237.89.239/materia/analise/tell-me-why/) […]

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Breath of the Wild carater família?

wishlistei

Você sabe me falar se compensa eu comprar esse ou posso jogar o original também, eu tenho o original mas não. Joguei nenhum você pode me ajudar nessa Dúvida de 259 reais kkkk

Incluindo a fonte de meu comentário.: http://www.vgchartz.com/gamedb/games.php?name=just+dance+2018&keyword=&console=&region=All&developer=&publisher=&goty_year=&genre=&boxart=Both&banner=Both&ownership=Both&results=50&order=Sales&showtotalsales=0&showtotalsales=1&showpublisher=0&showpublisher=1&showvgchartzscore=0&showvgchartzscore=1&shownasales=0&showdeveloper=0&showcriticscore=0&showcriticscore=1&showpalsales=0&showreleasedate=0&showreleasedate=1&showuserscore=0&showuserscore=1&showjapansales=0&showlastupdate=0&showlastupdate=1&showothersales=0

O que mais impressiona é que a versão mais vendida deste jogo foi a do Nintendo Switch, seguida da fucking versão de Wii! TEM GENTE COMPRANDO JUSTA DANCE PRA WII EM 218! E vendeu bem mais que no One... Dificilmente um JD 2019 vai ficar de fora do velho de guerra da Nintendo!

<3

Este jogo é fantástico! Muito bom evoluir todos os personagens. Os personagens da 2ª geração ficam ainda mais fortes. Celice, filho de Sigurd, torna-se quase um Deus, o deixei com 80 de HP, o máximo, como outros status que ficaram no seu máximo, mais os itens: Silver Sword, Silver Blade, Power Ring, Speed Ring, Defence Ring, deixando o Celice muito forte e resistente.

Obrigado! Sobre suas dúvidas: 1) Eu não consegui confirmação concreta de quem é o CEO atual da Game Freak. O pouco que descobri apontava para o Satoshi, mas é possível que ele já tenha saído sim. 2) O texto foi escrito em dezembro, antes do anúncio de Bayonetta 3. Como a ideia é lançar um listão assim a cada seis meses, acho que não vale o trabalho ficar atualizando a cada anúncio. Mas se houver demanda, posso fazer.

Belo compendium dos estúdios da Nintendo e afiliados! Só tenho duas dúvidas: 1- O Satoshi ainda é CEO da Game Freak? Pensei que ele já tinha se afastado. 2- A Platinum não está fazendo Bayonetta 3 agora?

Que bacana, o jogo parece bem legal. Só não compro porque larguei rápido o último jogo do tipo que peguei (Animal Crossing: New Leaf)

O Zelda mais zeldoso de todos

Esse é jogo é O Zelda?

Valeu :)

Realmente é algo incrível, parece até informação secreta kkkkkkk, ótimo post.

Analise justíssima, parabéns Renan! Na minha opinião, por mais que Pocket Camp seja inegávelmente a experiência mobile da Nintendo mais próxima que tivemos da “versão console”, é desnecessariamente repetitivo, incompleto e enjoativo. Além do gameplay lento (como citado na análise), não existem grandes recompensas pela progressão no jogo além de novos personagens e móveis pra construir. No fim, Pocket Camp é apenas (o pior de) New Leaf adaptado para smartphones, com 10% das funcionalidades e mecânicas free-to-play. Talvez uma atualização dê alguma tapeada na repetitividade excessiva, mas teriam que mudar tanto o jogo que nem sei se vale a pena.

Não joguei esse Zelda ainda, por isso não posso fazer comentários sobre o jogo mas sei que a Nintendo sempre capricha nos seus jogos e usa artificios muito elaborados até para as coisas mais simples, certa vez na internet achei um vídeo relacionando o construtivismo de Vygotsky com o jogo super Mario...por fim estou gostando dessa abordagem mais técnica dos jogos, sai um pouco do padrão da internet

É um openworld, no dois vc começa adolescente e vai envelhecendo, as cicatrizes permanecem, vc pode comprar casa e casar nas diferentes cidades... no terceiro muda mas as decisões são fodas, por exemplo vc procura apoio da população de uma vila pra dar o golpe no seu irmão, então vc promete uma ponte pra cidade, depois do golpe vc tem escolher entre construir a ponte e aumentar o exército da sua nação contra o inimigo do jogo ..daí sua escolha muda tudo

Eu ouvi muito de Fable na época pré-lançamento dele, mas não cheguei a jogar. Tinham muitas promessas nesse sentido mesmo, que você ia passar anos na pele do mesmo aventureiro. Ele chega a ser um openworld? E as escolhas geravam caminhos e quests diferentes?

Um jogo bem interessante mas que muita gente não gosta é Fable, vc ter uma vida, fazer escolhas que vão afetar a história é bem interessante, seria bem legal se em Zelda você pudesse desenvolver uma cidade e se tornar herói/prefeito

Rapaz, que texto. A crítica que você fez à premiação do Uncharted bate no ponto certo. As narrativas mais envolventes do universo dos games, pra mim, foram aquelas que exploraram todo o potencial de interatividade que a mídia propõe. Nada contra Uncharted e eu acho que o jogo é brilhante em vários outros aspectos, mas os exemplos citados no texto falam por si só. Enfim, gostei muito. E o site tá lindo, isso aqui é qualidade pura.

Excelente lista! O Switch é uma awesome little indie machine :)

Faltam 2 horas e estou que nem criança imaginando minha reação se eu ganhar.

Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.

O sorteio vai ser ao vivo via live???

Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)

Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.

Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png

cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...

Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público

Agora sim vou ter meu switch o/

Sim!

Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?

Reativei minha conta só pra promoção kkkk

Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte

Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!

Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.

sera que agora ganho o

Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.

Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?

Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!

Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)

Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?

? vou seguir o Renan aqui tbm