Quando Satya Nadella assumiu a posição de CEO da Microsoft, em 2014, diversos investidores da empresa queriam que o novo presidente acabasse com produtos considerados não-essenciais. Em geral, esses produtos são legados do reinado de Steve Ballmer — a linha Surface de tablets e laptops, o motor de busca Bing e o console de videogames Xbox. O argumento é que a Microsoft havia espalhado demais seus recursos em detrimento aos históricos Windows e Office.
Havia uma certa lógica para o fim do Xbox em sua terceira geração. O primeiro console foi um aquecimento que nunca pretendia retornar lucros. O Xbox 360 foi um enorme sucesso de vendas, mas também sofreu com a crise dos “anéis vermelhos da morte”. E o Xbox One, que havia sido lançado poucos meses antes da chegada do novo CEO, foi alvo de duras críticas pela comunidade gamer pela falta de tato em sua apresentação e parecia não haver esperanças de competir com o PlayStation 4.
Ao invés de arcar com o prejuízo e cancelar tudo, Nadella optou por apostar mais uma vez no Xbox e reestruturar toda sua equipe. Saía Don Mattrick, cujo plano para o console era de dominar a sala de estar com séries de TV, esportes e o Kinect, e entrava Phil Spencer, que imediatamente concentrou todos seus recursos em apenas videogames. Pouco tempo depois, a Microsoft anunciou a aquisição da Mojang, criadora de Minecraft, por 2,5 bilhões de dólares.
O Xbox One, como todos sabemos, nunca conseguiu se recuperar completamente da crise em seu primeiro ano. Porém, ao longo da geração, a marca foi lentamente conquistando e reconquistando jogadores a cada boa jogada. O console passou a ser compatível com jogos de Xbox e Xbox 360 sem custo adicional; os Xbox One S e X corrigiram muitos dos problemas de design do modelo original; estúdios, alguns já parceiros da empresa e outros com dificuldades financeiras, foram comprados para agregar ao portfólio first-party; por último, mas não menos importante, o serviço Xbox Game Pass foi lançado como uma tentativa inicial de oferecer um catálogo de jogos disponível sob assinatura.
Em 2018, veio a primeira grande bomba que indicava uma grande mudança de posição para o Xbox: a partir daquele dia, todos os jogos first-party da marca seriam lançados imediatamente no Xbox Game Pass, começando por Forza Horizon 4. Imediatamente, o serviço se tornou muito mais desejável, mas ainda havia dúvidas se a Microsoft tinha o cacife para não deixar a peteca cair a longo prazo — tanto em termos de quantidade de conteúdo quanto em termos de disposição para sustentar financeiramente o serviço em fase de crescimento.
Pouco antes do lançamento dos consoles Xbox Series S e X, caiu a segunda bomba: a Microsoft estava comprando a ZeniMax/Bethesda por 7,5 bilhões de dólares, então marcada como a segunda maior transação da história dos videogames. A aquisição foi finalizada em março de 2021 e agregou oito novos estúdios à empresa, além de adicionar franquias lendárias como The Elder Scrolls e Doom ao crescente catálogo de seu serviço de jogos.
Com 22 estúdios produzindo conteúdo exclusivo para consoles Xbox e Windows, parecia que a empresa estava satisfeita — ao menos temporariamente enquanto aguardava os frutos das compras. Passaram-se meses sem novas aquisições e algumas dúvidas foram sendo respondidas: Minecraft permanece multiplataforma até hoje; Psychonauts 2 é um bom sinal de que os estúdios comprados mantiveram suas liberdades criativas; os acordos com a Sony de Deathloop e Ghostwire: Tokyo seriam honrados, porém Starfield foi confirmado como exclusivo para Xbox.
A terceira bomba ocorreu na última terça-feira, muito maior e monumental do que poderíamos ter previsto. A aquisição da Activision Blizzard por 68,7 bilhões de dólares marca a maior compra da história da Microsoft e dos videogames. É também a maior de qualquer empresa de tecnologia e uma das maiores da história como um todo. Quando finalizada, a transação agregará sete estúdios principais sob a tutela da divisão Activision, cinco equipes da Blizzard e múltiplos escritórios da King — além de outros estúdios de suporte e uma empresa de eSports. Obviamente, franquias como Call of Duty, Crash Bandicoot, Spyro the Dragon, Tony Hawk’s, World of Warcraft, Overwatch, Candy Crush e muito mais estão inclusas no pacote.
O impacto disso é muito maior do que a compra da ZeniMax. A Bethesda sempre foi vista mais como uma parceira da Microsoft — seus primeiros títulos para console foram no Xbox — do que competidora, então a aquisição foi muito mais natural. A Activision Blizzard existe em uma magnitude completamente diferente. Call of Duty é um dos maiores nomes dos videogames, sendo o título mais vendido de cada ano nos últimos 15 anos, além de ser o maior e mais direto concorrente de Halo.
Além das consequências aos negócios e aos jogos em si, no último ano a Activision Blizzard tem sido alvo de investigações e escrutínio devido a escândalos e problemas culturais dentro da empresa, história contada aqui no Neo Fusion por Arthur Pieri. Há meses, o CEO Bobby Kotick está sob pressão para resignar, mas por enquanto houveram apenas promessas de mudanças sem sinais de melhorias concretas.
É um momento peculiar para uma aquisição dessas. Em termos estritamente empresariais, faz sentido, por mais que seja mesquinho: a Microsoft compra uma das empresas mais lucrativas da indústria com um desconto graças à recente desvalorização das ações, enquanto os diretores da Activision Blizzard liquidam suas participações e se safam de investigações mais profundas com algumas centenas de milhões de dólares no bolso.
Segundo a reportagem da Bloomberg, a estética da aquisição foi um ponto importantíssimo para Kotick. O empresário disse em entrevista que as controvérsias não impactaram a decisão de venda, mas fontes indicam que de fato a Microsoft viu a posição frágil dele como uma oportunidade de compra e que Kotick não estaria disposto a vender se não houvesse ao menos a ilusão de que ele estaria saindo graciosamente por conta própria.
Pelo menos até a concretização da aquisição, Kotick permanece como CEO da Activision Blizzard, mas tanto Phil Spencer quanto Satya Nadella parecem estar falando entre as linhas que os dias do empresário estão contados. O jogo de palavras aí é cauteloso e sutil, pois provavelmente contratos foram assinados para manter a imagem de Kotick relativamente limpa durante a transação. Pessoalmente, esta é a parte mais ofensiva da notícia para mim: Kotick vai evitar maiores complicações e efetivamente sai como um vencedor.
Enquanto isso, o grupo ABetterABK, que vem lutando por melhorias de condição de trabalho e sindicalização dos funcionário da Activision Blizzard, foi pego de surpresa pela notícia e se comprometeu em continuar seus esforços sob a nova liderança. Neste momento, funcionários do estúdio Raven Software estão em greve exigindo reformas na Activision Blizzard e ainda não receberam uma resposta direta e concreta dos diretores da empresa.
Por esse ponto de vista, a perspectiva é positiva: nos últimos anos a Microsoft tem se mostrado comprometida em melhorar o ambiente de trabalho em seus escritórios e subsidiárias e Nadella e Spencer parecem estar muito mais dispostos a ouvir seus funcionários do que Kotick jamais esteve. Em entrevista à Bloomberg, funcionários da Activision Blizzard se mostram otimistas sobre as potenciais mudanças, graças a relatos positivos de estúdios como Double Fine e Obsidian, que são parte da Microsoft há alguns anos.
É claro que tal iniciativa não é altruísta: numa empresa do tamanho da Microsoft, crises e escândalos podem custar dezenas de bilhões de dólares, então é de grande interesse manter as coisas correndo bem. Independentemente do motivo, se a aquisição resultar em um ambiente mais saudável para quem trabalha lá, é ao menos uma consequência positiva do processo.
Outra dúvida que fica é se uma aquisição de tal magnitude é um sinal de consolidação de mercado ou até de comportamento monopolístico por parte da Microsoft na indústria de games. Não sou advogado nem especialista em comércio mas, por tudo que posso observar, me parece que não é o caso.
Me guio principalmente por exemplos. O mais comparável é a compra da 21st Century Fox pela Disney em 2019, um negócio de 73 bilhões de dólares. Ou seja, na mesma ordem de magnitude que a Activision Blizzard. Aquela compra representou uma mudança significativa para a indústria de cinema. Em 2019, a soma de Disney e Fox compunham cerca de 40% da bilheteria nos EUA. Porém, há argumentos de que a verdadeira batalha deixou de ser no cinema e passou a ser em casa graças ao serviços de streaming. Por esse ângulo, a Disney é um competidor importante, mas não chega a ofuscar concorrentes como Netflix, Amazon e HBO/Warner. Além disso, até recentemente havia uma legislação impedindo que empresas que produzem filmes também sejam donas de redes de cinema. Com tudo isso em jogo, a compra foi aprovada pelas agências regulatórias dos EUA.
O principal objetivo da Disney foi agregar conteúdo ao Disney+, e o principal objetivo da Microsoft parece ser muito análogo com o Game Pass. A Activision Blizzard não é um concorrente tradicional ao Xbox — ela fornece produtos que são vendidos na plataforma Xbox, mas não possui uma plataforma rival. Isso sem contar que o Xbox é apenas uma parte da Microsoft. Mas isso também levanta a questão de produção vs. distribuição que foi fundamental na indústria de cinema. A Microsoft (assim como a Sony, a Nintendo e outras) controlam a produção de videogames assim como a distribuição deles e deve haver um limite de quanto controle é considerado aceitável para a indústria continuar competitiva.
Um argumento que pode ser feito é que a compra elimina Call of Duty e Overwatch como concorrentes de Halo — nesse caso, a compra seria comparável às do Instagram e WhatsApp pelo Facebook (Meta). Porém, não parece haver base lógica para imaginar nenhuma das hipóteses que sustentariam esse argumento: uma seria de que a Microsoft pretende matar Call of Duty para tornar Halo o maior shooter do mercado; outra seria que, sem a aquisição, Call of Duty se tornaria tão grande que tornaria Halo insustentável. O mais lógico para a Microsoft é manter e fortalecer cada uma dessas franquias e, mesmo elas sendo as maiores do gênero, não é como se houvesse uma completa carência de shooters alternativos.
Em termos de receita, a aquisição torna a Microsoft (segundo ela própria) a terceira maior empresa de videogames, ainda atrás da Sony e da Tencent. É difícil ter uma estimativa concreta disso, mas pelo que vi me parece que a Microsoft representaria cerca de 10% da receita anual de videogames. É um numero substancial, mas ainda longe da consolidação que vemos no cinema, que efetivamente pertence a cinco empresas.
Por mais que a Microsoft-Xbox-ZeniMax-Bethesda-Activision-Blizzard-King seja agora um fator enorme na indústria, permanecem outras empresas gigantes na competição: a Apple e a Google lucram horrores com suas lojas de aplicativos; e ainda temos as chinesas Tencent e NetEase; as japonesas Sony, Nintendo, Bandai Namco e Square Enix; as americanas EA e Take-Two; a francesa Ubisoft e muitas outras. Então não parece que um argumento de monopólio seria usado para impedir a transação.
A preocupação que fica então, é o precedente. Da Mojang à Zenimax à Activision Blizzard, as aquisições da Microsoft se tornaram maiores e mais ousadas. Obviamente comprar a Sony ou a Nintendo seria um abuso e um negócio menos provável de dar certo, mas qual é o limite? Ao invés da Activision Blizzard, poderia ter sido a EA ou a Take-Two? Será que essas empresas ainda arriscam sendo compradas mesmo depois disso? Qual porcentagem do mercado pode pertencer a uma só empresa até isso ser considerado uma verdadeira ameaça à indústria? Infelizmente qualquer resposta que tenhamos a estas perguntas seria apenas especulação. Resta observar a resposta das agências americanas e os próximos passos da Microsoft.
E, claro, ainda há a possibilidade, mesmo que pequena, do negócio ser recusado e nada disso mudar.
Por fim, gostaria de praticar um pouco de futurologia quanto às consequências que mais importam para nós como jogadores. As maiores e mais óbvias são a adição do catálogo Activision Blizzard ao Game Pass e a provável exclusividade de seus jogos futuros à plataforma Xbox.
Quanto ao Game Pass, a curto prazo não há muitas dúvidas. O próprio Phil Spencer confirmou que, assim que a compra for confirmada, todo o catálogo da empresa estará no Game Pass à medida do possível. Isso inclui um bocado de jogos:
Provavelmente também veremos ports dos grandes jogos de PC da Blizzard, em particular World of Warcraft, para Xbox.
É difícil saber de cara como a Microsoft vai encarar títulos multiplataforma. Pelo histórico das compras, é claro que qualquer acordo existente com o PlayStation será honrado, mas depois disso uma parte substancial dos novos jogos deve ser exclusivo. Meu chute é que Call of Duty permanecerá multiplataforma, enquanto os outros ficarão apenas no Xbox. CoD é uma parte enorme da Activision Blizzard e provavelmente se beneficia mais da maior base instalada possível do que venderia consoles caso exclusivo.
Outro ponto é que todos os estúdios internos da Activision estão trabalhando em Call of Duty. Ou seja, não havia qualquer expectativa de novos jogos em outras franquias. Imagino que isso vai mudar: o Game Pass se beneficia de uma variedade grande de jogos disponíveis então títulos como Crash e Spyro podem ser importantes e a Microsoft não parece ter expectativas de que todo jogo venda 20 milhões de cópias. Também é possível que começaremos a ver mais trocas de franquias e conhecimento entre os estúdios da Microsoft no futuro a médio e longo prazo. A Playground Games fazendo Crash Team Racing? A Toys for Bob fazendo Banjo-Kazooie? A id Software colaborando em Overwatch 2? Teoricamente, tudo isso é possível, mas parece que a Microsoft não forçaria algo assim se não for de interesse do próprio estúdio.
Então, como jogador, isso parece ser outro bom sinal. Franquias que estariam dormentes ou até mortas sob a Activision podem receber nova vida sob a Microsoft. Desenvolvedores atualmente amarrados em uma franquia podem receber a oportunidade de criar algo completamente novo. Call of Duty vai continuar enorme, mas talvez vejamos um espaço maior entre lançamentos para possibilitar a existência de outros tipos de jogos. Me parece claro que a Activision Blizzard, dentro da Microsoft, será um pouco menor do que é atualmente, mas também parece provável que será mais sustentável a longo prazo.
Também existe a questão da King, que abre uma gigantesca porta para a Microsoft no mercado de jogos mobile. Provavelmente veremos grandes investimentos nessa parte do negócio, mas sinceramente não sei dizer quais poderiam ser as consequências disso.
Por fim, a grande questão é como que a Microsoft pretende tornar isso tudo lucrativo. Atualmente, seu único objetivo é convencer o maior número possível de pessoas a assinarem o Game Pass, que obviamente ainda é algo que sangra dinheiro. Em algum momento, ele tem que se tornar lucrativo, ou porque há uma quantidade gigantesca de pessoas assinando, ou porque o preço das assinaturas vai subir. Provavelmente ambos.
Hoje é muito fácil assinar o Game Pass por pouco (ou até nenhum) dinheiro e imagino que, aos poucos, a Microsoft vai fechar essas portas, que é algo triste, mas inevitável. Estou preparado para esses aumentos, contanto que isso signifique jogos de qualidade consistente por parte da Microsoft, evitando cair na armadilha da Netflix de simplesmente inundar o serviço com conteúdo de qualidade questionável.
Provavelmente a Sony vai tentar competir de alguma forma com o Xbox Game Pass, que é importante para a saúde e competitividade do mercado. Porém, é inegável que está cada vez mais difícil imaginar que tal competição consiga se comparar à magnitude do que a Microsoft está fazendo, para bem e para mal.
Comentários
Olha... excelente texto. Esse é um problema que eu já vinha discutindo em meus círculos de amizade ha um bom tempo. Isso fica ainda mais evidente quando percebe-se a necessidade das grandes publishers de seguirem tendencias mais lucrativas não afetam apenas o game design em si, mas também as temáticas, narrativas, e até mesmo a direção de arte dos games. Vide a enxurrada de jogos de zumbis que tivemos na geração passada... Por falar em indies, eu vejo muito potencial para que os próximos AAA inovadores saiam deles. O orçamento ainda é um problema, mas financiamento coletivo já é uma realidade. Acredito que equipes extremamente competentes e comprometidas consigam levantar fundos para levar adiante o desenvolvimento de jogos desse nível.
O sorteio vai ser ao vivo via live???
Obrigado Igor! Seja bem-vindo ao Nintendo Fusion :)
Rapaz, que texto foda! Parabéns Renan! Fico cada mais feliz em ser Nintendista em tempos como esse (apesar de ainda não ter um Switch), saber que a Nintendo rema pesado contra essa maré cheia de lixo. Recentemente o designer da BioWare, Manveer Heir (Mass Effect) compartilhou que a EA só tem foco mesmo nas microtransações, que ainda viu gente gastando 15 mil dolares com cards de multiplayer do Mass Effect 3. Pra piorar agora tem o sistema de Loot Box, que está na moda, e a Warner empolgou com o Shadow of Mordor. Loot Box pra fechar campanha ou pra tentar competir online nos jogos, pra mim isso é praticamente o fim. A única esperança que tenho nessa industria que amo tanto são mesmo nos indies, Nintendo e algumas empresas. Espero que a Activision não estrague a Blizzard, pq apesar de Overwatch ter Loot Box, são completamente cosméticos, e eu acho isso bom até, pq jogar pra desbloquear coisas visuais é muito mais interessante e prazeroso que jogar pra tentar a sorte com um item específico pra ser mais competitivo com upgrades no status do personagem.
Não aparece para você no começo do texto? https://uploads.disquscdn.com/images/b809b035a7e4e21875dfe6af44cc2d10dccbe7c3eea556e1be57fe8018d72a32.png
cadê o tal formulário do Gleam? não vi link nenhum no texto... tá mal explicado isso...
Das publicadoras de games, a EA é sem duvidas a pior. Não foi atoa que foi escolhida como a pior empresa americana por dois anos consecutivos. Não quero parecer um hater, mas é essa filosofia de shooters multimilionários, com gráficos de ponta e extorquimento de dinheiro dos consumidores é que vai fazê-los fechar as portas. Isso fica evidente com o “apoio” da empresa ao Switch, não souberam mais uma vez ler o sucesso do console, e repetem os mesmos erros de uma década: investir pesado em gêneros supersaturados. E é interessante notar como o Iwata foi capaz de enxergar uma realidade mais de uma década á sua frente, e feliz que cada vez mais empresas adotam essa estratégia: jogos de menor orçamento e maior foco no público
Agora sim vou ter meu switch o/
Sim!
Qual é a exceção "imperdoável"? Chrono Trigger?
Reativei minha conta só pra promoção kkkk
Cara, não uso Twitter. Até tenho, mas nem lembro senha nem nada. Vamos ver se tenho sorte
Parabéns à todos nessa nova empreitada, o site é promissor!
Acho que o único defeito desse game foi ter requentado muitas fases, poderia ter sido apenas a GHZ, por exemplo. Mas fora isso é impecável.
sera que agora ganho o
Precisa compartilhar no Facebook. Nos outros lugares é opcional.
Eu preciso compartilhar o sorteio pelo facebook? Ou é preciso compartilhar em outro lugar?
Felipe Sagrado escreva-se em tudo para aumenta a change brother!!!!
Você pode participar sim, só não vai poder obter os dois cupons relacionados ao Twitter. :)
Boa tarde. Eu não uso o Twitter, então gostaria de saber se isso impede minha participação ou só diminui minhas chances?
? vou seguir o Renan aqui tbm